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Geração Baby Boomer, X, Y ou Z: Qual a minha geração

Você já se perguntou em qual geração você realmente se encaixa? Muita gente se confunde quando o assunto é Baby Boomer, Geração X, Y ou Z, porque os limites entre uma e outra nem sempre são tão claros. Mas a verdade é que cada grupo nasceu em períodos específicos, viveu transformações diferentes e carrega características marcantes. Entender isso ajuda não só a descobrir a sua geração, mas também a compreender como ela influencia no seu jeito de pensar, trabalhar, consumir e até de se relacionar com a tecnologia.

Neste artigo vamos mergulhar nesse tema e mostrar de forma simples e prática as diferenças entre cada geração, suas características e como identificar em qual delas você está.

O que são gerações?

O conceito de geração é usado para dividir grupos de pessoas que nasceram em determinados períodos históricos. Essas divisões não são feitas de forma aleatória. Cada época carrega eventos sociais, econômicos, culturais e tecnológicos que acabam moldando o comportamento e a mentalidade das pessoas.

Ou seja, não é só uma questão de idade. A geração está ligada também ao contexto em que você cresceu. Por exemplo, alguém que nasceu em 1960 vivenciou a chegada da televisão em massa, enquanto quem nasceu em 2000 cresceu já com internet no bolso.

Baby Boomers (1946 – 1964)

A geração Baby Boomer nasceu logo após a Segunda Guerra Mundial, em um período marcado pelo crescimento populacional (o chamado “baby boom”). Essa geração cresceu em um mundo em reconstrução, com forte valorização do trabalho e da estabilidade.

Características principais dos Baby Boomers:

  • Valorizam segurança financeira e estabilidade profissional.
  • Tendem a ser mais fiéis às empresas, passando muitos anos em um mesmo emprego.
  • Gostam de hierarquia e respeito à autoridade.
  • Aprenderam a usar tecnologia mais tarde, mas muitos se adaptaram bem.
  • São vistos como disciplinados e comprometidos.

Geração X (1965 – 1980)

A Geração X cresceu em um período de transição, quando a tecnologia começava a evoluir, mas ainda não era tão presente como hoje. Eles acompanharam a chegada do videocassete, dos primeiros computadores pessoais e viram o início da globalização.

Características da Geração X:

  • São independentes e valorizam equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Cresceram em lares com pais que trabalhavam fora, por isso aprenderam desde cedo a serem autossuficientes.
  • Gostam de estabilidade, mas não hesitam em trocar de emprego se não estiverem satisfeitos.
  • São adaptáveis e foram os primeiros a usar computadores no trabalho.
  • Costumam ter uma postura prática e realista.

Geração Y ou Millennials (1981 – 1996)

A Geração Y, também conhecida como Millennials, cresceu junto com o avanço da internet, celulares e globalização. É uma geração conectada, acostumada a mudanças rápidas e a um mundo cada vez mais digital.

Principais traços da Geração Y:

  • Valorizam experiências mais do que bens materiais.
  • São multitarefas e adaptados à tecnologia.
  • Gostam de flexibilidade no trabalho e não se prendem tanto a hierarquias.
  • Questionam padrões e buscam propósito em tudo que fazem.
  • Consomem de forma consciente, dando preferência a marcas alinhadas com seus valores.

Geração Z (1997 – 2010)

A Geração Z já nasceu no meio da era digital. Internet, redes sociais e smartphones sempre fizeram parte de sua vida. São nativos digitais e têm facilidade em lidar com múltiplas tecnologias.

O que marca a Geração Z:

  • Cresceram conectados, muitas vezes com mais de uma tela ao mesmo tempo.
  • São rápidos, imediatistas e gostam de respostas instantâneas.
  • Têm forte engajamento social e político, usando a internet para expressar opiniões.
  • Buscam independência e preferem criar suas próprias oportunidades.
  • Possuem uma visão globalizada e aceitam melhor a diversidade.

E a Geração Alpha (2011 em diante)?

Embora o título do artigo não inclua a Geração Alpha, vale mencionar. Esse grupo é formado pelas crianças que nasceram a partir de 2011. São filhos de Millennials e cresceram cercados por inteligência artificial, assistentes virtuais e ensino digital. Ainda estão sendo estudados, mas tudo indica que serão a geração mais tecnológica até agora.

Como saber em qual geração eu me encaixo?

A maneira mais simples de identificar é olhando para o ano em que você nasceu. Confira abaixo a linha do tempo:

  • Baby Boomers → 1946 a 1964
  • Geração X → 1965 a 1980
  • Geração Y (Millennials) → 1981 a 1996
  • Geração Z → 1997 a 2010
  • Geração Alpha → 2011 em diante

Se você nasceu, por exemplo, em 1978, faz parte da Geração X. Já quem nasceu em 1995 está dentro dos Millennials.

Diferenças no trabalho

O mercado de trabalho é um dos pontos onde as gerações mais se distinguem.

  • Baby Boomers tendem a valorizar estabilidade e são conhecidos pela dedicação total.
  • Geração X busca equilíbrio entre vida e carreira, mas ainda respeita muito a hierarquia.
  • Millennials priorizam flexibilidade e propósito no trabalho.
  • Geração Z gosta de inovação e não tem medo de mudar de área para encontrar algo que combine com seus valores.

Diferenças no consumo

Cada geração também consome de forma diferente:

  • Baby Boomers preferem comprar em lojas físicas e valorizam marcas tradicionais.
  • Geração X costuma pesquisar preço e qualidade, equilibrando tradição e modernidade.
  • Millennials dão atenção a marcas sustentáveis e experiências únicas.
  • Geração Z prioriza agilidade, compras online e identificação com causas sociais.

Diferenças no uso da tecnologia

Esse talvez seja o ponto mais claro de separação:

  • Baby Boomers aprenderam a usar a tecnologia mais tarde, mas se adaptaram.
  • Geração X viveu a transição do analógico para o digital.
  • Millennials acompanharam o nascimento das redes sociais.
  • Geração Z já nasceu com um celular na mão.

Não existe uma geração “melhor” ou “pior”. Todas têm pontos fortes e desafios. O que muda é o contexto histórico e social que moldou cada uma. Entender essas diferenças ajuda a melhorar a convivência entre pessoas de idades distintas, seja no trabalho, na família ou nas relações pessoais.

Saber se você é Baby Boomer, X, Y ou Z vai muito além de curiosidade. Essa identificação ajuda a entender seus valores, suas escolhas e até seu jeito de lidar com o mundo. Enquanto os Baby Boomers representam disciplina e estabilidade, a Geração X trouxe independência, os Millennials valorizaram o propósito e a Geração Z transformou a forma de viver a tecnologia.

Cada geração é única e importante dentro da história. Mais do que se comparar, o ideal é aprender com as diferenças e aproveitar o melhor de cada época.

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Você já se perguntou em qual geração você realmente se encaixa? Muita gente se confunde quando o assunto é Baby Boomer, Geração X, Y ou Z, porque os limites entre uma e outra nem sempre são tão claros. Mas a verdade é que cada grupo nasceu em períodos específicos, viveu transformações diferentes e carrega características marcantes. Entender isso ajuda não só a descobrir a sua geração, mas também a compreender como ela influencia no seu jeito de pensar, trabalhar, consumir e até de se relacionar com a tecnologia.

Neste artigo vamos mergulhar nesse tema e mostrar de forma simples e prática as diferenças entre cada geração, suas características e como identificar em qual delas você está.

O que são gerações?

O conceito de geração é usado para dividir grupos de pessoas que nasceram em determinados períodos históricos. Essas divisões não são feitas de forma aleatória. Cada época carrega eventos sociais, econômicos, culturais e tecnológicos que acabam moldando o comportamento e a mentalidade das pessoas.

Ou seja, não é só uma questão de idade. A geração está ligada também ao contexto em que você cresceu. Por exemplo, alguém que nasceu em 1960 vivenciou a chegada da televisão em massa, enquanto quem nasceu em 2000 cresceu já com internet no bolso.

Baby Boomers (1946 – 1964)

A geração Baby Boomer nasceu logo após a Segunda Guerra Mundial, em um período marcado pelo crescimento populacional (o chamado “baby boom”). Essa geração cresceu em um mundo em reconstrução, com forte valorização do trabalho e da estabilidade.

Características principais dos Baby Boomers:

  • Valorizam segurança financeira e estabilidade profissional.
  • Tendem a ser mais fiéis às empresas, passando muitos anos em um mesmo emprego.
  • Gostam de hierarquia e respeito à autoridade.
  • Aprenderam a usar tecnologia mais tarde, mas muitos se adaptaram bem.
  • São vistos como disciplinados e comprometidos.

Geração X (1965 – 1980)

A Geração X cresceu em um período de transição, quando a tecnologia começava a evoluir, mas ainda não era tão presente como hoje. Eles acompanharam a chegada do videocassete, dos primeiros computadores pessoais e viram o início da globalização.

Características da Geração X:

  • São independentes e valorizam equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
  • Cresceram em lares com pais que trabalhavam fora, por isso aprenderam desde cedo a serem autossuficientes.
  • Gostam de estabilidade, mas não hesitam em trocar de emprego se não estiverem satisfeitos.
  • São adaptáveis e foram os primeiros a usar computadores no trabalho.
  • Costumam ter uma postura prática e realista.

Geração Y ou Millennials (1981 – 1996)

A Geração Y, também conhecida como Millennials, cresceu junto com o avanço da internet, celulares e globalização. É uma geração conectada, acostumada a mudanças rápidas e a um mundo cada vez mais digital.

Principais traços da Geração Y:

  • Valorizam experiências mais do que bens materiais.
  • São multitarefas e adaptados à tecnologia.
  • Gostam de flexibilidade no trabalho e não se prendem tanto a hierarquias.
  • Questionam padrões e buscam propósito em tudo que fazem.
  • Consomem de forma consciente, dando preferência a marcas alinhadas com seus valores.

Geração Z (1997 – 2010)

A Geração Z já nasceu no meio da era digital. Internet, redes sociais e smartphones sempre fizeram parte de sua vida. São nativos digitais e têm facilidade em lidar com múltiplas tecnologias.

O que marca a Geração Z:

  • Cresceram conectados, muitas vezes com mais de uma tela ao mesmo tempo.
  • São rápidos, imediatistas e gostam de respostas instantâneas.
  • Têm forte engajamento social e político, usando a internet para expressar opiniões.
  • Buscam independência e preferem criar suas próprias oportunidades.
  • Possuem uma visão globalizada e aceitam melhor a diversidade.

E a Geração Alpha (2011 em diante)?

Embora o título do artigo não inclua a Geração Alpha, vale mencionar. Esse grupo é formado pelas crianças que nasceram a partir de 2011. São filhos de Millennials e cresceram cercados por inteligência artificial, assistentes virtuais e ensino digital. Ainda estão sendo estudados, mas tudo indica que serão a geração mais tecnológica até agora.

Como saber em qual geração eu me encaixo?

A maneira mais simples de identificar é olhando para o ano em que você nasceu. Confira abaixo a linha do tempo:

  • Baby Boomers → 1946 a 1964
  • Geração X → 1965 a 1980
  • Geração Y (Millennials) → 1981 a 1996
  • Geração Z → 1997 a 2010
  • Geração Alpha → 2011 em diante

Se você nasceu, por exemplo, em 1978, faz parte da Geração X. Já quem nasceu em 1995 está dentro dos Millennials.

Diferenças no trabalho

O mercado de trabalho é um dos pontos onde as gerações mais se distinguem.

  • Baby Boomers tendem a valorizar estabilidade e são conhecidos pela dedicação total.
  • Geração X busca equilíbrio entre vida e carreira, mas ainda respeita muito a hierarquia.
  • Millennials priorizam flexibilidade e propósito no trabalho.
  • Geração Z gosta de inovação e não tem medo de mudar de área para encontrar algo que combine com seus valores.

Diferenças no consumo

Cada geração também consome de forma diferente:

  • Baby Boomers preferem comprar em lojas físicas e valorizam marcas tradicionais.
  • Geração X costuma pesquisar preço e qualidade, equilibrando tradição e modernidade.
  • Millennials dão atenção a marcas sustentáveis e experiências únicas.
  • Geração Z prioriza agilidade, compras online e identificação com causas sociais.

Diferenças no uso da tecnologia

Esse talvez seja o ponto mais claro de separação:

  • Baby Boomers aprenderam a usar a tecnologia mais tarde, mas se adaptaram.
  • Geração X viveu a transição do analógico para o digital.
  • Millennials acompanharam o nascimento das redes sociais.
  • Geração Z já nasceu com um celular na mão.

Afinal, qual geração é melhor?

Não existe uma geração “melhor” ou “pior”. Todas têm pontos fortes e desafios. O que muda é o contexto histórico e social que moldou cada uma. Entender essas diferenças ajuda a melhorar a convivência entre pessoas de idades distintas, seja no trabalho, na família ou nas relações pessoais.

Saber se você é Baby Boomer, X, Y ou Z vai muito além de curiosidade. Essa identificação ajuda a entender seus valores, suas escolhas e até seu jeito de lidar com o mundo. Enquanto os Baby Boomers representam disciplina e estabilidade, a Geração X trouxe independência, os Millennials valorizaram o propósito e a Geração Z transformou a forma de viver a tecnologia.

Cada geração é única e importante dentro da história. Mais do que se comparar, o ideal é aprender com as diferenças e aproveitar o melhor de cada época.

Por que o meu Xiaomi Redmi está reiniciando sozinho?

Você já passou pela situação de estar usando o seu Xiaomi Redmi e de repente o celular reiniciar sozinho, sem aviso algum? Esse é um problema comum relatado por muitos usuários e que pode ter diferentes causas. Em alguns casos, a falha está relacionada a questões simples de software. Em outros, o problema pode estar ligado a falhas de hardware ou até configurações internas do sistema.

Neste guia, vamos analisar de forma detalhada por que o seu Xiaomi Redmi pode estar reiniciando sozinho e quais soluções você pode aplicar antes de pensar em levar o aparelho para assistência técnica.

Problema comum nos aparelhos Xiaomi

Os celulares da Xiaomi, especialmente a linha Redmi, se destacam pelo bom custo-benefício, mas não estão livres de falhas. Muitos usuários relatam travamentos, reinicializações repentinas e até desligamentos inesperados.

Essa situação pode ser preocupante porque, além do incômodo, pode causar perda de arquivos, conversas ou até interromper algo importante. A boa notícia é que, na maioria das vezes, a causa está relacionada ao software e pode ser corrigida sem grandes dificuldades.

Principais motivos que fazem o Redmi reiniciar sozinho

Existem várias razões para que o celular comece a reiniciar sem que você peça. Veja as mais comuns:

1. Erros no sistema MIUI

O sistema MIUI, que é a interface da Xiaomi, recebe diversas atualizações ao longo do tempo. Algumas dessas atualizações podem trazer bugs que causam reinicializações inesperadas.

2. Aplicativos incompatíveis

Um app mal instalado, corrompido ou incompatível com a versão atual do Android pode fazer o celular reiniciar constantemente. Isso acontece porque o sistema entra em conflito ao tentar rodar o aplicativo.

3. Superaquecimento do aparelho

Se o celular esquenta demais, principalmente durante jogos pesados ou ao carregar, ele pode reiniciar como forma de proteção contra danos internos.

4. Cartão de memória ou chip defeituoso

Muita gente não sabe, mas um cartão microSD corrompido ou um chip de operadora com defeito pode provocar travamentos e reinicializações.

5. Problemas de hardware

Em casos mais sérios, a falha pode estar relacionada à bateria ou placa-mãe do aparelho. Se for isso, somente uma assistência técnica poderá resolver.

Como identificar a causa do problema

Antes de pensar em trocar o celular ou levar para conserto, é importante tentar identificar a origem da falha. Você pode seguir alguns passos simples:

  • Verifique se o celular reinicia quando está rodando apenas aplicativos básicos.
  • Teste usar o aparelho sem cartão de memória por alguns dias.
  • Observe se o problema acontece sempre durante o carregamento.
  • Veja se começou após instalar algum aplicativo específico.

Essas observações ajudam a descobrir se o problema é de software ou hardware.

Soluções práticas para evitar reinicializações

Agora que você já entende melhor as possíveis causas, vamos às soluções mais comuns:

1. Reinicie o celular em modo de segurança

Esse recurso permite que o Xiaomi inicialize apenas com os aplicativos básicos do sistema. Se o celular parar de reiniciar nesse modo, é sinal de que algum app instalado está causando o problema.

2. Atualize o sistema MIUI

Muitas vezes a própria Xiaomi lança correções para bugs conhecidos. Vá em Configurações > Sobre o telefone > Atualização de sistema e veja se há uma nova versão disponível.

3. Desinstale aplicativos suspeitos

Se você percebeu que o problema começou após baixar algum app, desinstale-o imediatamente e observe se o defeito desaparece.

4. Libere espaço de armazenamento

Um celular sobrecarregado, com pouca memória interna disponível, pode apresentar falhas. Apague arquivos desnecessários, fotos duplicadas ou use serviços em nuvem.

5. Restaure para as configurações de fábrica

Se nenhuma das opções anteriores funcionar, faça backup dos seus dados e restaure o celular. Isso elimina qualquer falha de software que esteja escondida no sistema.

Quando procurar assistência técnica?

Se depois de seguir todos esses passos o seu Xiaomi Redmi continuar reiniciando sozinho, pode ser um problema de hardware. Nesse caso, o mais recomendado é procurar uma assistência autorizada da Xiaomi ou uma assistência de confiança.

Os sinais mais comuns de problema físico são:

  • Reinicializações durante o carregamento mesmo sem apps abertos.
  • Aparelho desligando e não ligando de imediato.
  • Superaquecimento constante, mesmo em uso leve.

Nessas situações, apenas um técnico especializado poderá avaliar se é necessário trocar a bateria, a placa ou outros componentes.

Dicas para evitar problemas futuros

Além de resolver o problema, é importante adotar algumas práticas para evitar que o celular volte a apresentar falhas:

  • Evite instalar aplicativos fora da Play Store.
  • Não use carregadores falsificados ou de baixa qualidade.
  • Mantenha sempre o sistema atualizado.
  • Faça limpezas periódicas de cache e arquivos inúteis.
  • Não utilize o aparelho em ambientes muito quentes.

Esses cuidados simples prolongam a vida útil do celular e reduzem as chances de reinicializações indesejadas.

Um Xiaomi Redmi reiniciando sozinho pode ser algo frustrante, mas na maioria dos casos é resultado de falhas de software ou pequenos erros que podem ser corrigidos em casa. Atualizações, desinstalação de aplicativos problemáticos e até a restauração de fábrica costumam resolver.

Somente quando o problema está ligado ao hardware é que se torna necessário buscar ajuda técnica. Portanto, antes de se preocupar com a ideia de trocar de celular, siga as dicas deste artigo e faça os testes sugeridos. Assim, você aumenta as chances de resolver o problema rapidamente e sem gastar muito.

Alexa escolha um número aleatório de 1 a 2

Muita gente já usou a Alexa para tocar música, acender as luzes de casa ou responder perguntas rápidas. Mas algo que está chamando atenção é a função simples e divertida de pedir para ela sortear números. Uma das buscas mais comuns é: “Alexa, escolha um número aleatório de 1 a 2”.

Esse comando pode parecer básico, mas é muito útil em situações do dia a dia, principalmente quando você precisa decidir algo rápido ou até usar em jogos. Neste artigo vamos explorar como funciona, em quais momentos aplicar, e por que esse recurso é mais interessante do que parece.

O que acontece quando você pede “Alexa, escolha um número de 1 a 2”

Ao usar o comando de voz, a Alexa entende que deve gerar um número de forma aleatória dentro do intervalo definido. Se você disser “Alexa, escolha um número de 1 a 2”, a resposta será sempre 1 ou 2, escolhida de forma randômica.

Esse tipo de função é bastante usado por quem gosta de interatividade. É quase como jogar uma moeda para cima, só que sem precisar ter a moeda em mãos. A Alexa atua como a árbitra imparcial, sem chance de manipulação.

Como ativar o comando corretamente

Para que funcione da forma esperada, basta usar frases simples. Alguns exemplos:

  • “Alexa, escolha um número de 1 a 2”

  • “Alexa, diga um número aleatório entre 1 e 2”

  • “Alexa, sorteie um número de 1 a 2”

Todas essas variações funcionam, porque a assistente entende a intenção do usuário de realizar um sorteio rápido.

Quando usar o sorteio entre 1 e 2

Pode parecer uma brincadeira, mas esse comando tem várias aplicações interessantes. Entre as mais comuns estão:

  • Decisões rápidas: quando duas pessoas não conseguem escolher quem começa um jogo, quem vai buscar algo ou quem toma uma decisão, basta pedir para Alexa definir.
  • Jogos simples: pode ser usado como substituto de cara ou coroa.
  • Testes e brincadeiras: ótimo para animar uma roda de amigos ou até entre crianças.
  • Organização diária: se você quer variar entre duas opções de tarefa, comida ou atividade, deixar a Alexa escolher pode trazer mais leveza.

Diferença entre escolher de 1 a 2 e intervalos maiores

A Alexa não se limita a escolher apenas entre 1 e 2. É possível pedir para que ela sorteie números em intervalos maiores, como “Alexa, escolha um número de 1 a 10” ou até “Alexa, escolha um número de 1 a 100”.

Mas quando você define apenas entre 1 e 2, a função ganha um tom mais prático e imediato, funcionando exatamente como um sorteio binário. É por isso que muitos usuários fazem essa pergunta específica.

A Alexa é realmente aleatória?

Um detalhe importante é que a Alexa usa um algoritmo para gerar números pseudoaleatórios. Isso significa que, na prática, o resultado é imprevisível para o usuário, garantindo que não exista um padrão visível.

Mesmo que não seja aleatório em nível matemático absoluto, para o uso cotidiano o resultado é completamente satisfatório. Você não vai conseguir prever se será 1 ou 2 na próxima vez.

Por que esse comando viralizou?

O pedido “Alexa, escolha um número aleatório de 1 a 2” ganhou espaço nas redes sociais porque é simples, rápido e divertido. Muitos vídeos mostram pessoas usando esse comando para resolver brigas engraçadas ou situações do dia a dia.

Além disso, faz parte da tendência de explorar funções inesperadas da Alexa, provando que a assistente vai além de responder previsões do tempo ou colocar músicas para tocar.

Vantagens de usar a Alexa para sorteios

Entre os pontos positivos de usar esse comando, destacam-se:

  • Imparcialidade: elimina qualquer suspeita de manipulação.
  • Rapidez: não exige aplicativos extras ou objetos físicos.
  • Diversão: transforma momentos simples em situações engraçadas.
  • Versatilidade: funciona tanto para jogos quanto para decisões sérias.

Pode substituir o cara ou coroa?

Sim, pedir “Alexa, escolha um número de 1 a 2” é equivalente a jogar uma moeda para o alto. No entanto, em vez de cara ou coroa, você tem como opções 1 e 2.

Algumas pessoas até personalizam essa decisão. Por exemplo:

  • 1 = sair para jantar
  • 2 = pedir delivery

Dessa forma, o comando passa a ser uma ferramenta prática para resolver indecisões.

Outras formas criativas de usar a Alexa para números

Se você gosta desse tipo de recurso, pode explorar ainda mais:

  • Sortear quem vai lavar a louça: cada pessoa escolhe um número e a Alexa define quem perde.
  • Criar minijogos: faça perguntas de quiz e use a Alexa para determinar a ordem das respostas.
  • Definir tarefas domésticas: em famílias grandes, ajuda a evitar brigas.

Esses usos mostram que algo tão simples pode ser bastante versátil.

O comando “Alexa, escolha um número aleatório de 1 a 2” pode parecer uma brincadeira, mas é uma função prática que torna a vida mais interativa. Ele serve para resolver conflitos, brincar com amigos, substituir o cara ou coroa e até organizar pequenas tarefas do dia a dia.

A grande vantagem é a neutralidade: a Alexa não tem preferências, por isso o resultado sempre será justo. Essa simplicidade, aliada ao fator divertido, explica porque tantas pessoas estão usando esse recurso e compartilhando nas redes sociais.

Então, se você estiver em dúvida entre duas opções, experimente pedir para Alexa decidir. Talvez ela ajude a acabar com uma indecisão de forma rápida e até engraçada.

Todos os iPhones já lançados desde 2007 até 2026

Quem ama tecnologia ou é fã da Apple, com certeza já parou pra pensar quantos modelos de iPhone já foram lançados desde que o primeiro revolucionou o mundo em 2007. Desde então, a Apple segue uma linha de evolução constante, misturando inovação, design e poder de marketing como poucas marcas conseguem.

Se você quer saber quais são todos os iPhones lançados até 2026, esse artigo é pra você. Preparamos uma lista completa, organizada por ano, com comentários sobre os destaques de cada geração.

Prepare-se para uma verdadeira viagem no tempo e veja como a Apple chegou até o iPhone mais recente!

A história do iPhone: uma revolução por ano

Lá em 2007, ninguém imaginava que aquele celular com tela sensível ao toque ia mudar tanto o mundo. Mas o iPhone original, lançado por Steve Jobs, trouxe uma nova maneira de usar celulares e, de quebra, criou o padrão dos smartphones modernos.

Desde então, todo ano a Apple lança pelo menos um modelo novo. Em alguns anos são dois, três ou até quatro modelos de uma só vez. E cada geração vem com alguma novidade marcante, seja no design, no sistema de câmeras, na velocidade ou nos recursos inteligentes.

Lista completa de todos os iPhones lançados de 2007 a 2026

Abaixo, você confere todos os modelos de iPhone lançados, ano por ano, de forma cronológica. É a lista mais atualizada possível!

iPhones lançados em 2007

  • iPhone (1ª geração)

Lançado apenas nos EUA, ele trouxe uma interface totalmente nova. Sem teclado físico, tudo era feito com toques na tela.

iPhones lançados em 2008

  • iPhone 3G

O nome já diz tudo: foi o primeiro com suporte à tecnologia 3G e chegou oficialmente em vários países, inclusive no Brasil.

iPhones lançados em 2009

  • iPhone 3GS

Mais rápido, com câmera melhor (agora gravava vídeos), e com comandos de voz. O “S” significava “Speed”.

iPhones lançados em 2010

  • iPhone 4

Design completamente novo com bordas planas, tela Retina e câmera frontal. Um dos mais icônicos da história.

iPhones lançados em 2011

  • iPhone 4s

Estreia da assistente Siri. Também trouxe melhorias na câmera e desempenho. Foi o último iPhone anunciado por Steve Jobs.

iPhones lançados em 2012

  • iPhone 5

Mais leve e fino, com tela de 4 polegadas e conector Lightning. A primeira grande mudança desde o iPhone 4.

iPhones lançados em 2013

  • iPhone 5s

  • iPhone 5c

O 5s trouxe Touch ID, sensor de digitais, e o chip A7 de 64 bits. Já o 5c era a versão colorida e mais acessível.

iPhones lançados em 2014

  • iPhone 6

  • iPhone 6 Plus

Aumentaram o tamanho das telas. O 6 Plus foi o primeiro modelo com 5,5 polegadas, marcando a era dos phablets.

iPhones lançados em 2015

  • iPhone 6s

  • iPhone 6s Plus

Chegaram com 3D Touch, melhorias de desempenho e a primeira câmera de 12 MP.

iPhones lançados em 2016

  • iPhone SE (1ª geração)

  • iPhone 7

  • iPhone 7 Plus

O iPhone SE usava o corpo do iPhone 5s com hardware moderno. O iPhone 7 foi polêmico por remover a entrada de fone de ouvido.

iPhones lançados em 2017

  • iPhone 8

  • iPhone 8 Plus

  • iPhone X

O iPhone X (falado “dez”) celebrou os 10 anos do iPhone com design sem botão Home e Face ID.

iPhones lançados em 2018

  • iPhone XR

  • iPhone XS

  • iPhone XS Max

A Apple trouxe a variação “R” mais acessível e o XS Max como maior modelo até então.

iPhones lançados em 2019

  • iPhone 11

  • iPhone 11 Pro

  • iPhone 11 Pro Max

Começaram as câmeras triplas nos modelos Pro. O iPhone 11 virou queridinho por oferecer custo-benefício.

iPhones lançados em 2020

  • iPhone SE (2ª geração)

  • iPhone 12 mini

  • iPhone 12

  • iPhone 12 Pro

  • iPhone 12 Pro Max

Ano de muitas opções e chegada do 5G. O 12 mini trouxe nostalgia com tela pequena, mas foi o menos vendido.

iPhones lançados em 2021

  • iPhone 13 mini

  • iPhone 13

  • iPhone 13 Pro

  • iPhone 13 Pro Max

Poucas mudanças visuais, mas as câmeras e o desempenho deram um salto. O 13 Pro Max virou referência em fotografia.

iPhones lançados em 2022

  • iPhone SE (3ª geração)

  • iPhone 14

  • iPhone 14 Plus

  • iPhone 14 Pro

  • iPhone 14 Pro Max

O 14 Pro estreou a Dynamic Island, substituindo o notch tradicional.

iPhones lançados em 2023

  • iPhone 15

  • iPhone 15 Plus

  • iPhone 15 Pro

  • iPhone 15 Pro Max

Os modelos Pro ganharam estrutura de titânio e porta USB-C, abandonando de vez o Lightning.

iPhones lançados em 2024

  • iPhone 16 (esperado)

  • iPhone 16 Plus (esperado)

  • iPhone 16 Pro (esperado)

  • iPhone 16 Pro Max (esperado)

A Apple deve trazer melhorias nas câmeras e bateria, com chips mais otimizados. Espera-se avanços em inteligência artificial integrada.

iPhones lançados em 2025

  • iPhone 17

  • iPhone 17 Plus

  • iPhone 17 Pro

  • iPhone 17 Pro Max

O modelo 17 Pro Max foi destaque com a introdução de lente periscópio, ampliando o zoom óptico para até 10x. A IA também se tornou mais presente no iOS 19.

iPhones lançados em 2026

  • iPhone 18

  • iPhone 18 Ultra

  • iPhone 18 SE (4ª geração)

O modelo Ultra foi novidade em 2026, substituindo a versão Pro Max. Corpo mais robusto, chip A20 e inteligência artificial mais integrada. Já o SE 4 ficou mais acessível e moderno.

Evolução do iPhone em resumo

De 2007 até 2026, foram mais de 40 modelos de iPhones lançados. E o que era um celular caro e exclusivo, hoje virou uma linha com modelos para todos os gostos e bolsos. A Apple soube evoluir aos poucos, criando tendências em:

  • Design

  • Câmeras

  • Segurança

  • Conectividade

  • Sistemas inteligentes

Mesmo com a concorrência forte de outras marcas, o iPhone segue como referência em qualidade, desempenho e status.

Curiosidades sobre os iPhones

  • O iPhone nunca teve suporte a dois chips até o iPhone XS.
  • A Apple nunca lançou um iPhone com cartão de memória.
  • A cor mais vendida ainda é preto ou cinza espacial, mesmo com as edições coloridas.
  • A retirada dos carregadores da caixa começou com o iPhone 12.
  • O primeiro iPhone custava US$ 499 nos EUA com 4GB, em 2007.

Agora você já conhece todos os modelos de iPhone lançados desde o começo até os dias atuais. É interessante ver como a Apple acompanha as mudanças no mercado sem perder sua identidade.

Se você gosta de colecionar ou apenas quer saber qual o melhor iPhone para você, entender essa evolução ajuda muito na hora de escolher o modelo ideal. Dos mais antigos aos mais modernos, o iPhone continua marcando presença entre os celulares mais desejados do mundo.

Quantos dígitos tem o RG?

Quando alguém pergunta “quantos dígitos tem o RG?”, pode parecer uma pergunta simples. Mas a verdade é que esse número varia de estado para estado no Brasil, e muita gente acaba ficando confusa ao tentar preencher um formulário, fazer um cadastro online ou emitir uma segunda via. Neste artigo, você vai entender quantos números o RG tem, como ler esse número, se letras ou traços fazem parte do número oficial, e ainda descobrir como funciona o novo modelo nacional do RG unificado.

O que é o RG?

O RG (Registro Geral) é um documento de identificação civil brasileiro. Ele serve como principal forma de identificar uma pessoa no país e traz dados como nome completo, data de nascimento, filiação, foto, assinatura, número do documento e, em muitos casos, até a impressão digital.

Apesar de popularmente chamado de “RG”, o número que aparece no documento é vinculado à Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado onde ele foi emitido, e não é igual em todo o país.

O número do RG tem quantos dígitos?

Não existe um padrão único nacional até a chegada do novo modelo unificado. O número do RG tradicional tem entre 7 e 9 dígitos, sem contar os traços e letras que podem aparecer ao final.

Veja como isso varia:

  • Alguns estados emitem RGs com 7 dígitos

  • Outros usam 8 dígitos

  • Há também documentos com 9 dígitos numéricos

Além disso, alguns modelos antigos trazem letras e traços ao final, como por exemplo: 12.345.678-9 ou 12345678-X. Essa letra ou número final é chamada de dígito verificador, e faz parte da numeração oficial.

O traço faz parte do número do RG?

Sim. O traço e o dígito verificador devem ser considerados parte do número completo do RG. Então, se um formulário pedir o número completo, é importante incluí-lo. Exemplo:

  • Número exibido: 12.345.678-9

  • Número oficial: 123456789

Porém, os pontos não fazem parte. Esses são apenas para facilitar a leitura. Já o traço e o número/letra final fazem sim parte do código.

O número do RG é único no Brasil?

Na verdade, não é. Esse é um ponto que gera confusão. Uma mesma numeração pode existir em dois estados diferentes, porque cada estado emite seu próprio RG. Isso pode causar problemas de fraude ou duplicidade de registros.

Por conta disso, o governo brasileiro lançou a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que resolve essa bagunça.

O novo RG tem quantos dígitos?

Com a implementação da CIN (Carteira de Identidade Nacional), o número do RG passa a ser o mesmo número do CPF, ou seja, 11 dígitos. Essa mudança tem como objetivo unificar o sistema de identificação nacional, facilitando cadastros e evitando fraudes.

O novo modelo traz:

  • Nome social (se solicitado)
  • Informações de órgãos emissores
  • QR Code para verificação digital
  • CPF como identificador único
  • Validade para viagens no Mercosul

Exemplo do novo RG:

  • CPF: 123.456.789-10

  • Este é o número que será utilizado como o novo RG no padrão nacional

Quantos números o RG tem em São Paulo?

No estado de São Paulo, o RG geralmente possui 9 dígitos numéricos, sendo o último o dígito verificador, que aparece separado por traço. Exemplo:

  • Formato: 12.345.678-9

Vale lembrar que ao digitar o número em sistemas, muitas vezes é necessário remover os pontos e incluir o dígito verificador.

Quantos números tem o RG no Rio de Janeiro?

No Rio de Janeiro, os RGs mais antigos podem ter 7 ou 8 dígitos, mas os mais recentes seguem o padrão com 9 dígitos, incluindo o dígito final verificador.

Alguns modelos antigos ainda podem trazer letras como dígito final, como 12.345.678-X, o que continua sendo válido.

Como saber qual o número do RG correto para cadastro?

Para preencher um formulário com seu RG corretamente, use o número completo com o dígito verificador, mas sem pontos ou espaços. Exemplo:

  • Na identidade: 45.678.321-4
  • No cadastro: 456783214

Se o sistema aceitar traços e letras, pode-se colocar também assim: 45678321-4 ou 45678321-X

Depende da regra da plataforma, mas é sempre importante incluir o último dígito que aparece separado por traço.

O RG pode ter letra no final?

Sim. Em alguns modelos antigos, principalmente em determinados estados, o último dígito é uma letra, e isso faz parte da numeração oficial. Por exemplo:

  • RG: 12.345.678-X

O “X” é o dígito verificador, calculado a partir de uma fórmula matemática, como acontece com o CPF. Esse caractere ajuda a garantir que o número do documento seja válido.

Posso ter dois números de RG diferentes?

Sim. Como o RG é emitido pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados, uma pessoa pode tirar o documento em mais de um estado e ter dois números diferentes. Isso acontece, por exemplo, quando alguém se muda para outro estado e precisa tirar a identidade novamente.

Por isso, a nova CIN com o CPF como número único vem sendo adotada em todo o país desde 2023, justamente para padronizar essa bagunça.

O número do RG é igual ao número do CPF?

Não. No modelo tradicional, RG e CPF são documentos diferentes, com numeração diferente. Mas com a Carteira de Identidade Nacional (CIN), o CPF passa a ser o número oficial do novo RG, tornando tudo mais simples e unificado.

Quando o novo RG vai ser obrigatório?

O novo RG unificado começou a ser emitido em 2023, mas o prazo para que ele se torne obrigatório varia. A troca não é imediata, e os documentos antigos continuarão válidos por até 10 anos, dependendo da idade da pessoa e do estado.

Prazos estimados:

  • Crianças até 12 anos: validade de 5 anos
  • Jovens e adultos até 60 anos: validade de 10 anos
  • Maiores de 60: validade por tempo indeterminado

Ou seja, você ainda pode usar seu RG antigo, mas o ideal é ir trocando aos poucos para se adaptar ao novo sistema.

A resposta final é: o número do RG pode ter entre 7 a 9 dígitos no modelo antigo, com ou sem letra no final, e passa a ter 11 dígitos no novo modelo, pois será igual ao CPF. A forma correta de preenchimento sempre deve incluir o dígito verificador final, mas os pontos são apenas decorativos.

Saber essa diferença é importante para evitar erros em cadastros, emissão de documentos, matrículas, e até declarações do imposto de renda. Com o novo RG unificado, a expectativa é que tudo fique mais fácil — e com um número só para tudo.

Como ativar o crontab no Linux?

Quando o assunto é automatizar tarefas no Linux, o crontab é um verdadeiro herói nos bastidores. Ele permite que você agende ações para acontecerem automaticamente em horários definidos, como fazer backups, enviar relatórios, limpar arquivos ou reiniciar serviços. Mas antes de tudo, é importante entender como ativar o crontab no Linux de forma simples, direta e sem complicações.

Esse guia foi feito com uma linguagem bem acessível, como se fosse uma conversa com alguém que está aprendendo agora. Aqui você não vai encontrar comandos complicados, só explicações claras e práticas.

O que é o Crontab e por que ele é tão útil?

O crontab é uma abreviação para “cron table”, que em português seria algo como “tabela do cron”. Ele faz parte de um serviço do sistema chamado cron, que fica rodando no fundo do Linux e serve para executar tarefas programadas automaticamente.

Funciona assim: você escolhe um horário, um dia, uma frequência, e define o que quer que aconteça. O cron pega essas instruções e executa exatamente como você pediu. Simples assim.

Essa ferramenta é ideal para:

  • Automatizar relatórios e rotinas
  • Agendar reinícios de serviços
  • Executar scripts de manutenção
  • Organizar backups
  • Controlar tarefas repetitivas

O serviço cron já vem instalado?

Na maioria das distribuições Linux modernas, o cron já vem instalado e funcionando. Porém, nem sempre ele está ativado por padrão. E se você não ativar corretamente, nada vai acontecer mesmo que tudo esteja agendado direitinho.

Antes de começar a usar o crontab, é importante garantir que o serviço cron esteja ligado e funcionando.

Como ativar o crontab no Linux

Para que o crontab funcione, o serviço cron precisa estar ativo. É esse serviço que fica rodando o tempo todo no sistema, verificando se há alguma tarefa programada para aquele momento.

O processo de ativação envolve duas coisas:

  • Garantir que o cron esteja instalado
  • Ativar o serviço do cron no sistema

Se você estiver usando distribuições como Ubuntu, Debian, Fedora ou CentOS, é muito provável que o cron já esteja instalado. Caso não esteja, ele pode ser adicionado facilmente com o gerenciador de pacotes da sua distribuição.

Depois de instalado, é necessário que o cron esteja rodando sempre que o sistema for iniciado. Para isso, você pode configurar ele para iniciar automaticamente junto com o sistema.

Entendendo o papel do crontab

Depois de ativado o cron, é hora de entender o que o crontab faz exatamente.

O crontab é como se fosse um “caderninho de lembretes automáticos”. Você escreve nele o que quer que o sistema execute, e em que horário isso deve acontecer. A partir daí, o cron fica encarregado de cumprir essas instruções.

Cada usuário do Linux pode ter o seu próprio crontab, com suas próprias tarefas programadas. Isso é ótimo porque permite separar responsabilidades de forma organizada.

Como abrir o crontab do seu usuário

O crontab de cada pessoa no sistema pode ser acessado individualmente. Quando você abre o seu crontab, pode escrever as tarefas que deseja agendar. Esse processo é feito com a ajuda de um editor de texto que já vem no sistema.

Ao abrir o crontab, você verá um espaço em branco (ou algumas linhas de agendamento, caso já tenha tarefas criadas). Nesse local, é onde você define:

  • Qual horário o comando será executado
  • Qual tarefa ou ação será feita

Como funciona o agendamento no crontab

O agendamento de tarefas segue um formato fixo que indica o horário, dia e frequência da tarefa. A linha de instrução é composta por cinco campos que representam:

  • Minuto
  • Hora
  • Dia do mês
  • Mês
  • Dia da semana

Depois desses campos, você escreve qual tarefa quer que seja feita. Essa estrutura permite agendar tarefas com uma precisão incrível. Você pode mandar o Linux executar algo todo dia às 6h da manhã, ou só às segundas-feiras, ou ainda de 10 em 10 minutos.

É só entender a lógica e escrever com atenção. Mesmo sem códigos, o conceito é bem fácil de pegar com a prática.

Exemplos de uso do crontab (explicados sem códigos)

Para quem está começando, aqui vão alguns exemplos de situações comuns onde o crontab é muito útil:

  • Agendar um backup diário às 23h
  • Executar uma limpeza de arquivos temporários toda semana
  • Rodar um script de monitoramento de internet a cada hora
  • Enviar relatórios por e-mail toda segunda-feira de manhã
  • Reiniciar um serviço toda madrugada automaticamente

Tudo isso pode ser feito com o crontab de forma automática e segura.

O que você precisa para usar o crontab corretamente

Antes de adicionar tarefas ao seu crontab, é importante verificar se alguns requisitos básicos estão sendo seguidos:

  • O cron precisa estar rodando
  • O script ou tarefa que você deseja agendar deve estar funcionando normalmente
  • O caminho dos arquivos ou scripts usados precisa estar correto
  • A permissão de execução do que será rodado deve estar liberada

Seguindo isso, a chance de erro é mínima e tudo funciona no horário agendado.

Como saber se o crontab está funcionando?

Uma dúvida comum de quem começa é: como ter certeza de que minha tarefa foi realmente executada?

Você pode verificar isso de algumas formas:

  • Criando uma tarefa simples que salva um registro em um arquivo (como a data e a hora)
  • Conferindo os registros do sistema, onde o cron costuma deixar um histórico
  • Observando se o efeito desejado está mesmo acontecendo no horário correto (como ver se o backup está sendo salvo)

Esses métodos ajudam a garantir que tudo está correndo bem.

Como editar ou apagar uma tarefa agendada

Se você quiser editar uma tarefa existente, basta abrir o crontab novamente e fazer as alterações desejadas. Você pode apagar linhas antigas, mudar os horários ou substituir uma tarefa por outra.

Para remover tudo e começar do zero, há também uma forma de excluir todas as tarefas de uma vez só. Mas cuidado com essa opção, pois não tem volta.

O ideal é sempre manter uma cópia de segurança das tarefas que você criou, principalmente se forem tarefas importantes.

Erros comuns ao usar o crontab

Mesmo sendo uma ferramenta prática, o crontab pode gerar erros se alguns detalhes forem esquecidos. Veja os mais comuns:

  • Escrever a hora no formato errado
  • Colocar um caminho de arquivo que não existe
  • Deixar espaços a mais ou a menos na linha de agendamento
  • Usar letras maiúsculas onde não deveria
  • Achar que o cron está rodando quando não está ativo

Se algo não funcionar, vale revisar tudo com calma.

Crontab gráfico: existe?

Sim! Para quem não gosta de lidar com texto, existem ferramentas com interface gráfica que ajudam a criar e gerenciar agendamentos no cron. Elas tornam tudo mais visual, como uma agenda, e facilitam bastante o uso para quem é iniciante.

Basta procurar no seu gerenciador de aplicativos por nomes como “GNOME Schedule” ou “Kcron” e instalar a opção que for compatível com sua distribuição.

Agora que você aprendeu como ativar o crontab no Linux, fica muito mais simples colocar seu sistema para trabalhar por você. Automatizar tarefas é uma das formas mais inteligentes de economizar tempo, evitar esquecimentos e manter o sistema funcionando de forma organizada.

Mesmo sem saber código, você pode dominar essa ferramenta com prática e curiosidade. Com o tempo, o uso do crontab se torna algo natural no seu dia a dia com o Linux. E o melhor: você ganha autonomia e controle sobre tudo o que acontece na sua máquina.

Advice ou Advices: Qual é o certo?

Quem nunca ficou na dúvida ao tentar escrever “advice” em inglês? E quando bate aquela vontade de colocar um “s” no final e sair digitando “advices”? Parece que faz sentido, né? Afinal, a gente aprende que basta colocar um “s” pra transformar uma palavra em plural. Só que nem sempre a lógica do português vale no inglês. Neste artigo, vamos explicar direitinho qual é a forma correta, quando usar, quando não usar e o que fazer quando quiser dizer “vários conselhos” em inglês.

Prepare-se pra entender isso de um jeito simples, natural e direto. Sem enrolação e sem termos complicados. Só a resposta que você realmente quer.

O que significa “Advice”?

Antes de tudo, vamos lembrar que a palavra advice significa conselho, no sentido de orientação, sugestão, uma dica que você dá pra alguém tomar uma decisão melhor.

Exemplos:

  • My mother gave me some good advice.
  • I need your advice on something important.

Em português, a gente usa “conselho” no singular ou “conselhos” no plural. Mas em inglês, a lógica muda.

“Advice” tem plural?

Não. A palavra advice é o que a gente chama de uncountable noun em inglês. Ou seja, é um substantivo incontável, igual a “water” (água), “information” (informação) ou “furniture” (mobília).

Por isso, não existe “advices”. Escrever ou falar “advices” está gramaticalmente errado.

Então a forma certa é sempre:

  • advice (mesmo quando for mais de um conselho)

Exemplo correto:

  • She gave me a lot of advice. ✅
    Exemplo incorreto:
  • She gave me many advices. ❌

Mas como dizer “vários conselhos” em inglês?

Boa pergunta. Quando quiser dizer que alguém deu mais de um conselho, você não coloca o “s” em “advice”. O que você faz é usar expressões como:

  • a piece of advice (um conselho)
  • some advice (alguns conselhos)
  • a lot of advice (vários conselhos)
  • a few pieces of advice (alguns conselhos específicos)

Veja alguns exemplos:

  • Let me give you a piece of advice. (Deixa eu te dar um conselho.)
  • I received some advice from my teacher. (Recebi alguns conselhos da minha professora.)
  • He gave me three pieces of advice. (Ele me deu três conselhos.)

Perceba que, quando você quer contar quantos conselhos foram dados, usa “piece” no plural, não “advice”.

Existe a palavra “advices”?

Ela até aparece em alguns contextos muito específicos e antigos, mas não deve ser usada no inglês moderno do dia a dia. O Oxford Dictionary e o Cambridge já consideram “advices” obsoleto, exceto em áreas técnicas como correspondência oficial de bancos, onde às vezes usam “advices” no sentido de notificações ou avisos.

Mas se você estiver aprendendo inglês ou usando em contextos comuns, esqueça “advices”.

Por que “Advice” é incontável?

Em inglês, alguns conceitos são vistos como algo abstrato que não pode ser dividido em partes contáveis, como se fosse uma massa. Tipo “leite”, “dinheiro”, “trabalho” ou “pó”. Você não fala “trabalhos” no sentido de “eu tenho muitos trabalhos para fazer hoje” usando “works” (exceto em arte). O mesmo vale para “advice”.

Por isso, usa-se quantificadores como:

  • some advice

  • a little advice

  • much advice

  • a piece of advice

  • a bit of advice

Evite esses erros comuns

Veja os deslizes mais frequentes quando se tenta usar “advice”:

  • Advices = errado
  • Advices me, please = errado
  • Give me some advice = certo
  • Can I give you a piece of advice? = certo
  • They gave us helpful advice = certo

Como pedir um conselho em inglês?

Agora que você já sabe que não se fala “advices”, veja algumas formas naturais e educadas de pedir conselho:

  • Can you give me some advice?

  • I need a piece of advice.

  • What do you think I should do?

  • Do you have any advice for me?

Essas expressões são bem usadas e evitam erro gramatical. Usar “advices” aqui só vai deixar o inglês mais confuso.

Dicas para nunca mais errar

Para quem tá aprendendo inglês e quer evitar esse tipo de erro, aqui vão algumas sugestões práticas:

  • Associe “advice” a “information”: se você nunca diz “informations”, também não diga “advices”.
  • Sempre use quantificadores quando quiser mostrar quantidade (some, a lot of, a little…).
  • Pratique com exemplos do dia a dia pra fixar.
  • Use “piece of advice” quando quiser contar quantos conselhos foram dados.

Outras palavras incontáveis parecidas com “advice”

Já que você está aprendendo isso, vale saber que existem outras palavras que seguem essa mesma regra:

  • Information (informação) → some information, a piece of information
  • News (notícias) → some news, a piece of news
  • Equipment (equipamento) → some equipment, a piece of equipment
  • Furniture (mobília) → some furniture, a piece of furniture

Isso ajuda a evitar outros erros comuns parecidos.

Se você leu até aqui, já entendeu que o certo é sempre advice, nunca advices. Mesmo que esteja falando de muitos conselhos, o substantivo não muda. A forma certa de indicar plural é com expressões como “some advice” ou “pieces of advice”.

Saber disso não é só uma questão de gramática. Mostra que você tem domínio do idioma e passa mais segurança ao se comunicar em inglês. Seja em uma prova, uma entrevista ou numa conversa com nativos, usar “advice” corretamente vai fazer toda a diferença.

O que é OTA?

Viajar está cada vez mais fácil, e parte disso se deve às OTA. Você talvez até já tenha usado uma sem saber, e é por isso que entender o que é OTA faz toda a diferença, tanto para quem viaja quanto para quem trabalha com turismo, hotelaria ou tecnologia. Essa sigla de três letras movimenta bilhões e está presente em quase todas as reservas feitas online.

Neste artigo, vamos te mostrar de forma simples, direta e completa tudo o que você precisa saber sobre OTA, como ela funciona, vantagens e desvantagens, e por que esse termo é tão importante tanto no turismo quanto na área de software.

O que significa OTA?

OTA é a sigla para Online Travel Agency, que em português quer dizer Agência de Viagens Online. São plataformas digitais que permitem que o usuário pesquise, compare e reserve passagens, hotéis, pacotes, passeios e até aluguel de carro sem sair de casa.

Ou seja, quando você entra em sites como:

  • Booking.com
  • Decolar
  • Hurb
  • Expedia
  • Trivago
  • Airbnb (em alguns casos)

Você está usando uma OTA.

Essas plataformas funcionam como intermediárias entre o viajante e os fornecedores (como hotéis, companhias aéreas e locadoras). Elas recebem uma comissão por cada reserva confirmada.

Como funciona uma OTA na prática?

Vamos supor que você quer reservar um hotel no Rio de Janeiro. Você entra no site da OTA, digita as datas, escolhe o bairro e compara as opções. Tudo isso acontece em poucos minutos.

A plataforma se conecta com sistemas dos hotéis e mostra a disponibilidade em tempo real. Você faz a reserva, paga ali mesmo e, em seguida, recebe a confirmação por e-mail. Simples, né?

O hotel recebe a notificação da reserva e prepara tudo para sua chegada. Depois, a OTA recebe uma parte do valor como comissão pela intermediação.

Vantagens das OTA para o consumidor

As plataformas OTA facilitam muito a vida de quem viaja, e oferecem diversas vantagens:

  • Comodidade: tudo é feito online, em poucos cliques
  • Comparação de preços: você vê várias opções de hospedagem no mesmo lugar
  • Promoções exclusivas: muitas vezes as OTAs têm descontos que o próprio hotel não oferece
  • Avaliações de outros usuários: isso ajuda a escolher melhor
  • Centralização: dá pra reservar hotel, voo e carro no mesmo site

Além disso, se algo der errado, muitas OTAs oferecem suporte ao cliente e políticas de cancelamento mais flexíveis.

Vantagens das OTA para hotéis e empresas de turismo

Não são só os viajantes que ganham. Para hotéis, pousadas, resorts e operadoras de turismo, estar numa OTA é uma estratégia quase obrigatória hoje em dia. Veja por quê:

  • Aumento da visibilidade online
  • Maior alcance de público, inclusive internacional
  • Automatização de reservas e gestão de ocupação
  • Marketing gratuito (as OTAs investem pesado em propaganda)
  • Pagamentos seguros e sem necessidade de intermediação direta com o cliente

Muitos pequenos hotéis conseguem manter uma boa taxa de ocupação graças às OTA, principalmente em baixa temporada.

Desvantagens das OTAs

Apesar de todos os benefícios, há também pontos negativos no uso das OTAs, tanto para o consumidor quanto para os estabelecimentos.

Para o viajante:

  • Taxas embutidas: às vezes o preço final é maior do que no site direto do hotel
  • Cancelamentos complicados: algumas políticas são confusas
  • Falta de personalização: o atendimento é mais padronizado, sem aquele contato direto com o hotel

Para o hotel:

  • Comissões altas: as OTAs cobram de 10% a 25% por reserva
  • Dependência das plataformas: muitos hotéis deixam de investir no próprio site
  • Menor controle da experiência do cliente: tudo passa primeiro pela OTA

OTA também existe na tecnologia?

Sim! O termo OTA também aparece no mundo da tecnologia, mas com outro significado.

Na área de software e dispositivos, OTA significa Over-The-Air, que traduzido seria algo como “pelo ar”. Trata-se de atualizações enviadas remotamente para dispositivos eletrônicos, sem a necessidade de cabo, pendrive ou ir até uma loja.

Exemplos práticos:

  • Seu celular recebe uma nova versão do sistema Android via Wi-Fi
  • Um smartwatch é atualizado automaticamente durante a noite
  • Veículos modernos recebem novos comandos e funcionalidades remotamente
  • Smart TVs atualizam o sistema sem precisar mexer em nada

Ou seja, nesse contexto, OTA é uma forma de envio automático de atualizações, muito comum em celulares, eletrodomésticos inteligentes e até carros.

Qual a diferença entre OTA (turismo) e OTA (tecnologia)?

Embora usem a mesma sigla, os significados são completamente diferentes. Veja a comparação:

OTA no Turismo OTA na Tecnologia
Online Travel Agency Over-The-Air
Agências que vendem passagens, hospedagens, etc. Atualizações remotas de software
Voltado para usuários que viajam Voltado para dispositivos eletrônicos
Atua com sites e apps como Booking e Decolar Atua com celulares, smartwatches, carros

Então sempre preste atenção ao contexto para entender qual tipo de OTA está sendo mencionado.

Vale a pena usar OTA para viajar?

Depende da sua prioridade. Se você quer rapidez, comparação de preços e mais praticidade, sim, vale muito a pena. Para viagens internacionais ou quando você ainda não conhece bem o destino, as OTAs oferecem uma camada de segurança e garantia que muitas vezes vale mais do que economizar alguns reais.

Mas se você já conhece o hotel, quer negociar um valor especial ou busca uma experiência mais personalizada, o contato direto pode ser melhor.

Dica final: sempre compare o preço no site da OTA com o site oficial do hotel. Em alguns casos, o hotel oferece upgrades ou vantagens para quem reserva direto.

As OTAs vão acabar com as agências de viagem físicas?

Não exatamente. Apesar do crescimento das OTA, as agências tradicionais ainda têm espaço, principalmente em pacotes mais personalizados, viagens corporativas e roteiros internacionais mais complexos.

A tendência, no entanto, é que cada vez mais pessoas façam suas próprias reservas online, especialmente as novas gerações que já nasceram conectadas.

Agora que você já entendeu o que é OTA, deu pra ver que essa sigla pequena tem um impacto enorme tanto no mundo do turismo quanto no da tecnologia. Saber como funcionam essas plataformas ajuda você a viajar melhor, economizar tempo e dinheiro, e também entender mais sobre como a tecnologia chega até seus dispositivos.

Seja reservando aquele hotel na praia ou atualizando seu celular pelo Wi-Fi, OTA faz parte do seu dia a dia — mesmo quando você nem percebe.

Lista de alimentos com a letra N

A alimentação é cheia de curiosidades e uma delas é conhecer comidas que começam com cada letra do alfabeto. Hoje vamos falar da lista de alimentos com a letra N. Essa lista pode ser útil em jogos como Stop, em trabalhos escolares ou simplesmente para aumentar o repertório de quem gosta de gastronomia. Você vai perceber que existem alimentos bem conhecidos e outros que nem sempre aparecem no dia a dia, mas que também são interessantes de lembrar.

Frutas com a letra N

Entre as frutas, algumas são bem famosas e outras mais regionais. Veja alguns exemplos:

  • Nectarina: parecida com o pêssego, mas com casca lisa, doce e muito suculenta.
  • Nêspera: fruta de polpa alaranjada e sabor suave, bastante consumida no Brasil.
  • Noz: apesar de ser considerada oleaginosa, também entra na categoria de fruta seca, muito usada em receitas.
  • Noni: fruta de origem asiática, pouco conhecida e com sabor bem característico.
  • Nabaju: fruta exótica, encontrada em alguns países africanos e na Ásia.

Essas frutas são boas opções tanto para consumo in natura como também em doces, compotas e sucos.

Verduras e legumes com a letra N

Entre os vegetais também encontramos alguns alimentos iniciados com N:

  • Nabo: raiz de sabor marcante, usada em saladas, sopas e refogados.
  • Nirá: conhecido como cebolinha japonesa, muito usado na culinária oriental.
  • Nopal: cacto comestível bastante consumido no México, rico em fibras.

Eles aparecem em diferentes culturas e podem ser adaptados em receitas variadas.

Grãos, sementes e cereais

Os grãos e sementes são fundamentais para quem quer se alimentar bem e também temos exemplos com N:

  • Noz-moscada: usada como tempero, vem da semente seca da árvore moscadeira.
  • Nozes pecan: semelhantes às nozes tradicionais, mas com sabor mais suave.
  • Nigella: semente usada como especiaria, também chamada de cominho preto.

Esses alimentos trazem aroma, sabor e até benefícios para a saúde quando bem aproveitados.

Pratos e preparações que começam com N

Alguns pratos e comidas também entram nessa lista de alimentos com a letra N:

  • Nhoque: massa de origem italiana feita com batata ou mandioca.
  • Nigiri: tipo de sushi japonês onde o arroz é moldado à mão e coberto com peixe.
  • Nachos: prato típico mexicano feito de tortilhas crocantes com queijo e molhos.
  • Nasi Goreng: prato da Indonésia, que é basicamente um arroz frito com temperos fortes.
  • Nuggets: pedaços empanados de frango, muito populares no mundo todo.

Sobremesas e doces com a letra N

Quem gosta de doces também vai lembrar de alguns exemplos:

  • Nougat: doce europeu feito com açúcar, mel e nozes ou amêndoas.
  • Nutella: creme de avelã famoso, usado em sobremesas e lanches.
  • Negrinho: variação do brigadeiro, nome usado no Rio Grande do Sul.
  • Napolitano: nome de um tipo de sorvete com três sabores, geralmente chocolate, morango e creme.

Esses doces mostram como a letra N também tem presença marcante no universo das guloseimas.

Bebidas com a letra N

Até no mundo das bebidas a letra N aparece:

  • Nescau: achocolatado em pó bastante popular no Brasil.
  • Néctar: suco de fruta adoçado, encontrado em embalagens prontas.
  • Negroni: drinque alcoólico clássico feito com gim, vermute e Campari.

Essas bebidas podem ser apreciadas em diferentes ocasiões, desde o café da manhã até um brinde especial.

Lista resumida de alimentos com N

Para facilitar, segue uma lista rápida de alguns alimentos com N:

  • Nectarina
  • Nêspera
  • Noz
  • Noni
  • Nabo
  • Nirá
  • Nopal
  • Noz-moscada
  • Nigella
  • Nhoque
  • Nachos
  • Nigiri
  • Nasi Goreng
  • Nuggets
  • Nougat
  • Nutella
  • Negrinho
  • Napolitano
  • Nescau
  • Néctar
  • Negroni

A lista de alimentos com a letra N é bastante variada, passando por frutas, verduras, sementes, pratos típicos, doces e até bebidas. Alguns são bem conhecidos, como nuggets, nachos e Nutella, enquanto outros são menos populares, como nopal e nigella. Essa diversidade mostra como a gastronomia é rica e cheia de curiosidades. Conhecer esses alimentos é uma forma divertida de ampliar o vocabulário, brincar em jogos de palavras e até se inspirar para novas receitas.

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