Por que o meu Xiaomi Redmi está reiniciando sozinho?

Você já passou pela situação de estar usando o seu Xiaomi Redmi e de repente o celular reiniciar sozinho, sem aviso algum? Esse é um problema comum relatado por muitos usuários e que pode ter diferentes causas. Em alguns casos, a falha está relacionada a questões simples de software. Em outros, o problema pode estar ligado a falhas de hardware ou até configurações internas do sistema.

Neste guia, vamos analisar de forma detalhada por que o seu Xiaomi Redmi pode estar reiniciando sozinho e quais soluções você pode aplicar antes de pensar em levar o aparelho para assistência técnica.

Problema comum nos aparelhos Xiaomi

Os celulares da Xiaomi, especialmente a linha Redmi, se destacam pelo bom custo-benefício, mas não estão livres de falhas. Muitos usuários relatam travamentos, reinicializações repentinas e até desligamentos inesperados.

Essa situação pode ser preocupante porque, além do incômodo, pode causar perda de arquivos, conversas ou até interromper algo importante. A boa notícia é que, na maioria das vezes, a causa está relacionada ao software e pode ser corrigida sem grandes dificuldades.

Principais motivos que fazem o Redmi reiniciar sozinho

Existem várias razões para que o celular comece a reiniciar sem que você peça. Veja as mais comuns:

1. Erros no sistema MIUI

O sistema MIUI, que é a interface da Xiaomi, recebe diversas atualizações ao longo do tempo. Algumas dessas atualizações podem trazer bugs que causam reinicializações inesperadas.

2. Aplicativos incompatíveis

Um app mal instalado, corrompido ou incompatível com a versão atual do Android pode fazer o celular reiniciar constantemente. Isso acontece porque o sistema entra em conflito ao tentar rodar o aplicativo.

3. Superaquecimento do aparelho

Se o celular esquenta demais, principalmente durante jogos pesados ou ao carregar, ele pode reiniciar como forma de proteção contra danos internos.

4. Cartão de memória ou chip defeituoso

Muita gente não sabe, mas um cartão microSD corrompido ou um chip de operadora com defeito pode provocar travamentos e reinicializações.

5. Problemas de hardware

Em casos mais sérios, a falha pode estar relacionada à bateria ou placa-mãe do aparelho. Se for isso, somente uma assistência técnica poderá resolver.

Como identificar a causa do problema

Antes de pensar em trocar o celular ou levar para conserto, é importante tentar identificar a origem da falha. Você pode seguir alguns passos simples:

  • Verifique se o celular reinicia quando está rodando apenas aplicativos básicos.
  • Teste usar o aparelho sem cartão de memória por alguns dias.
  • Observe se o problema acontece sempre durante o carregamento.
  • Veja se começou após instalar algum aplicativo específico.

Essas observações ajudam a descobrir se o problema é de software ou hardware.

Soluções práticas para evitar reinicializações

Agora que você já entende melhor as possíveis causas, vamos às soluções mais comuns:

1. Reinicie o celular em modo de segurança

Esse recurso permite que o Xiaomi inicialize apenas com os aplicativos básicos do sistema. Se o celular parar de reiniciar nesse modo, é sinal de que algum app instalado está causando o problema.

2. Atualize o sistema MIUI

Muitas vezes a própria Xiaomi lança correções para bugs conhecidos. Vá em Configurações > Sobre o telefone > Atualização de sistema e veja se há uma nova versão disponível.

3. Desinstale aplicativos suspeitos

Se você percebeu que o problema começou após baixar algum app, desinstale-o imediatamente e observe se o defeito desaparece.

4. Libere espaço de armazenamento

Um celular sobrecarregado, com pouca memória interna disponível, pode apresentar falhas. Apague arquivos desnecessários, fotos duplicadas ou use serviços em nuvem.

5. Restaure para as configurações de fábrica

Se nenhuma das opções anteriores funcionar, faça backup dos seus dados e restaure o celular. Isso elimina qualquer falha de software que esteja escondida no sistema.

Quando procurar assistência técnica?

Se depois de seguir todos esses passos o seu Xiaomi Redmi continuar reiniciando sozinho, pode ser um problema de hardware. Nesse caso, o mais recomendado é procurar uma assistência autorizada da Xiaomi ou uma assistência de confiança.

Os sinais mais comuns de problema físico são:

  • Reinicializações durante o carregamento mesmo sem apps abertos.
  • Aparelho desligando e não ligando de imediato.
  • Superaquecimento constante, mesmo em uso leve.

Nessas situações, apenas um técnico especializado poderá avaliar se é necessário trocar a bateria, a placa ou outros componentes.

Dicas para evitar problemas futuros

Além de resolver o problema, é importante adotar algumas práticas para evitar que o celular volte a apresentar falhas:

  • Evite instalar aplicativos fora da Play Store.
  • Não use carregadores falsificados ou de baixa qualidade.
  • Mantenha sempre o sistema atualizado.
  • Faça limpezas periódicas de cache e arquivos inúteis.
  • Não utilize o aparelho em ambientes muito quentes.

Esses cuidados simples prolongam a vida útil do celular e reduzem as chances de reinicializações indesejadas.

Um Xiaomi Redmi reiniciando sozinho pode ser algo frustrante, mas na maioria dos casos é resultado de falhas de software ou pequenos erros que podem ser corrigidos em casa. Atualizações, desinstalação de aplicativos problemáticos e até a restauração de fábrica costumam resolver.

Somente quando o problema está ligado ao hardware é que se torna necessário buscar ajuda técnica. Portanto, antes de se preocupar com a ideia de trocar de celular, siga as dicas deste artigo e faça os testes sugeridos. Assim, você aumenta as chances de resolver o problema rapidamente e sem gastar muito.

Como cuidar do seu fone de ouvido para durar mais tempo

Ter um bom fone de ouvido é quase indispensável hoje em dia — seja para ouvir música no transporte, assistir a vídeos ou se concentrar no trabalho e nos estudos. No entanto, por mais moderno que seja o modelo, ele pode perder qualidade rapidamente se não receber os cuidados adequados. A boa notícia é que, com algumas práticas simples, é possível prolongar muito a vida útil do seu fone e economizar com reposições desnecessárias.

Muita gente acredita que fones de ouvido estragam facilmente por conta da “qualidade do produto”, mas, na maioria das vezes, o problema está nos maus hábitos do uso diário. Enrolar o fio de qualquer jeito, guardar molhado depois da academia, puxar o cabo para desconectar ou até deixá-lo exposto ao sol são atitudes que, aos poucos, danificam componentes internos e reduzem a durabilidade.

Se você quer que o som continue limpo e potente por muito tempo, este guia vai te ajudar a cuidar melhor do seu fone — seja ele com fio ou Bluetooth. E, se estiver em busca de um novo modelo com ótimo custo-benefício, vale conferir os melhores fones de ouvido da Shopee, que combinam tecnologia, conforto e preço acessível.

1. Guarde o fone de ouvido da maneira certa

A forma como você guarda o fone faz toda a diferença. Evite deixá-lo jogado na bolsa, no bolso ou em superfícies onde possa ser amassado ou dobrado. O ideal é usar uma case ou estojo rígido, que protege o acessório de quedas e da poeira.

No caso dos fones com fio, jamais enrole o cabo de forma apertada. Isso causa dobras internas que podem romper o fio de cobre responsável pela transmissão do som. Uma boa alternativa é enrolar o fio em forma de “oito”, deixando-o folgado e preso com um velcro ou elástico macio.

2. Evite o contato com umidade e calor

Mesmo que alguns modelos sejam resistentes à água, é sempre melhor evitar o contato direto com suor, chuva ou umidade excessiva. Após o uso em ambientes quentes, espere o fone secar completamente antes de guardá-lo.

Da mesma forma, não o deixe exposto ao sol ou dentro do carro por muito tempo. O calor pode danificar componentes eletrônicos, deformar o plástico e até comprometer a bateria dos modelos sem fio.

3. Faça limpezas regulares

A higiene é um dos fatores mais importantes — e mais esquecidos. O acúmulo de cera, poeira e sujeira na saída de som pode afetar a qualidade do áudio e causar mau cheiro.

Use sempre um pano levemente umedecido com álcool isopropílico e cotonetes secos para limpar as partes externas. Evite produtos líquidos diretamente no fone e nunca mergulhe o acessório em água. Nos fones intra-auriculares, retire as borrachinhas e lave-as separadamente com sabão neutro e água morna.

4. Manuseie com cuidado o cabo e os conectores

Os cabos são as partes mais sensíveis dos fones com fio. Evite puxá-los para desconectar do celular, computador ou tablet — segure sempre pelo plugue. Se o cabo começar a mostrar sinais de desgaste, como descascados ou torções, use protetores de fio ou substitua antes que o problema se agrave.

Nos modelos sem fio, o mesmo cuidado vale para os conectores da base de carregamento: mantenha-os limpos e evite forçar o encaixe.

5. Cuide da bateria dos modelos Bluetooth

Se o seu fone é sem fio, evite deixar a bateria descarregar completamente com frequência. O ideal é recarregá-lo quando atingir cerca de 20% e desconectar ao chegar a 100%. Assim, você preserva a capacidade da bateria e evita superaquecimentos.

Além disso, não guarde o fone dentro do estojo se ele estiver úmido ou muito quente, pois isso também afeta o desempenho da bateria ao longo do tempo.

6. Use com moderação o volume máximo

Pode parecer inofensivo, mas ouvir música com o volume no máximo não prejudica apenas sua audição — também sobrecarrega os alto-falantes do fone. O som pode começar a distorcer e os drivers internos perdem a capacidade de reproduzir graves e agudos corretamente.

Procure manter o volume entre 60% e 80% da potência máxima. Além de proteger seus ouvidos, você aumenta consideravelmente a vida útil do seu fone de ouvido.

7. Dica bônus: compre com atenção e verifique as avaliações

Muitas vezes, um bom cuidado começa antes mesmo da compra. Escolher um produto com boas avaliações e procedência confiável é essencial para garantir durabilidade e qualidade sonora.

Hoje, a internet oferece uma variedade enorme de modelos — de fones básicos a profissionais — com avaliações detalhadas de compradores reais. Se você quer investir bem e ainda economizar, vale conferir este guia sobre fone de ouvido Shopee e descobrir quais são os mais recomendados pelos usuários.

Conclusão

Cuidar bem do seu fone de ouvido é mais simples do que parece — basta mudar pequenos hábitos no dia a dia. Com armazenamento adequado, limpeza frequente e atenção aos detalhes, você prolonga a vida útil do acessório e garante uma experiência sonora de qualidade por muito mais tempo.

E se o seu fone já deu sinais de cansaço, não se preocupe: existem opções acessíveis e bem avaliadas online. Que tal começar pesquisando os melhores fones de ouvido da Shopee e escolher o modelo perfeito para você?

Mimo & Cor – A loja que chegou para colorir Itamarandiba em 2025

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Alexa escolha um número aleatório de 1 a 2

Muita gente já usou a Alexa para tocar música, acender as luzes de casa ou responder perguntas rápidas. Mas algo que está chamando atenção é a função simples e divertida de pedir para ela sortear números. Uma das buscas mais comuns é: “Alexa, escolha um número aleatório de 1 a 2”.

Esse comando pode parecer básico, mas é muito útil em situações do dia a dia, principalmente quando você precisa decidir algo rápido ou até usar em jogos. Neste artigo vamos explorar como funciona, em quais momentos aplicar, e por que esse recurso é mais interessante do que parece.

O que acontece quando você pede “Alexa, escolha um número de 1 a 2”

Ao usar o comando de voz, a Alexa entende que deve gerar um número de forma aleatória dentro do intervalo definido. Se você disser “Alexa, escolha um número de 1 a 2”, a resposta será sempre 1 ou 2, escolhida de forma randômica.

Esse tipo de função é bastante usado por quem gosta de interatividade. É quase como jogar uma moeda para cima, só que sem precisar ter a moeda em mãos. A Alexa atua como a árbitra imparcial, sem chance de manipulação.

Como ativar o comando corretamente

Para que funcione da forma esperada, basta usar frases simples. Alguns exemplos:

  • “Alexa, escolha um número de 1 a 2”

  • “Alexa, diga um número aleatório entre 1 e 2”

  • “Alexa, sorteie um número de 1 a 2”

Todas essas variações funcionam, porque a assistente entende a intenção do usuário de realizar um sorteio rápido.

Quando usar o sorteio entre 1 e 2

Pode parecer uma brincadeira, mas esse comando tem várias aplicações interessantes. Entre as mais comuns estão:

  • Decisões rápidas: quando duas pessoas não conseguem escolher quem começa um jogo, quem vai buscar algo ou quem toma uma decisão, basta pedir para Alexa definir.
  • Jogos simples: pode ser usado como substituto de cara ou coroa.
  • Testes e brincadeiras: ótimo para animar uma roda de amigos ou até entre crianças.
  • Organização diária: se você quer variar entre duas opções de tarefa, comida ou atividade, deixar a Alexa escolher pode trazer mais leveza.

Diferença entre escolher de 1 a 2 e intervalos maiores

A Alexa não se limita a escolher apenas entre 1 e 2. É possível pedir para que ela sorteie números em intervalos maiores, como “Alexa, escolha um número de 1 a 10” ou até “Alexa, escolha um número de 1 a 100”.

Mas quando você define apenas entre 1 e 2, a função ganha um tom mais prático e imediato, funcionando exatamente como um sorteio binário. É por isso que muitos usuários fazem essa pergunta específica.

A Alexa é realmente aleatória?

Um detalhe importante é que a Alexa usa um algoritmo para gerar números pseudoaleatórios. Isso significa que, na prática, o resultado é imprevisível para o usuário, garantindo que não exista um padrão visível.

Mesmo que não seja aleatório em nível matemático absoluto, para o uso cotidiano o resultado é completamente satisfatório. Você não vai conseguir prever se será 1 ou 2 na próxima vez.

Por que esse comando viralizou?

O pedido “Alexa, escolha um número aleatório de 1 a 2” ganhou espaço nas redes sociais porque é simples, rápido e divertido. Muitos vídeos mostram pessoas usando esse comando para resolver brigas engraçadas ou situações do dia a dia.

Além disso, faz parte da tendência de explorar funções inesperadas da Alexa, provando que a assistente vai além de responder previsões do tempo ou colocar músicas para tocar.

Vantagens de usar a Alexa para sorteios

Entre os pontos positivos de usar esse comando, destacam-se:

  • Imparcialidade: elimina qualquer suspeita de manipulação.
  • Rapidez: não exige aplicativos extras ou objetos físicos.
  • Diversão: transforma momentos simples em situações engraçadas.
  • Versatilidade: funciona tanto para jogos quanto para decisões sérias.

Pode substituir o cara ou coroa?

Sim, pedir “Alexa, escolha um número de 1 a 2” é equivalente a jogar uma moeda para o alto. No entanto, em vez de cara ou coroa, você tem como opções 1 e 2.

Algumas pessoas até personalizam essa decisão. Por exemplo:

  • 1 = sair para jantar
  • 2 = pedir delivery

Dessa forma, o comando passa a ser uma ferramenta prática para resolver indecisões.

Outras formas criativas de usar a Alexa para números

Se você gosta desse tipo de recurso, pode explorar ainda mais:

  • Sortear quem vai lavar a louça: cada pessoa escolhe um número e a Alexa define quem perde.
  • Criar minijogos: faça perguntas de quiz e use a Alexa para determinar a ordem das respostas.
  • Definir tarefas domésticas: em famílias grandes, ajuda a evitar brigas.

Esses usos mostram que algo tão simples pode ser bastante versátil.

O comando “Alexa, escolha um número aleatório de 1 a 2” pode parecer uma brincadeira, mas é uma função prática que torna a vida mais interativa. Ele serve para resolver conflitos, brincar com amigos, substituir o cara ou coroa e até organizar pequenas tarefas do dia a dia.

A grande vantagem é a neutralidade: a Alexa não tem preferências, por isso o resultado sempre será justo. Essa simplicidade, aliada ao fator divertido, explica porque tantas pessoas estão usando esse recurso e compartilhando nas redes sociais.

Então, se você estiver em dúvida entre duas opções, experimente pedir para Alexa decidir. Talvez ela ajude a acabar com uma indecisão de forma rápida e até engraçada.

Air Fryer: Como Escolher a Melhor Air Fryer para Sua Cozinha e Seu Estilo de Vida

A Air Fryer se tornou um dos eletrodomésticos mais populares da atualidade, e não é para menos. Ela oferece uma maneira prática e saudável de preparar alimentos fritos com pouca ou nenhuma gordura. Porém, ao escolher a melhor Air Fryer, é importante levar em conta suas necessidades pessoais, como o tamanho da sua família, a quantidade de espaço disponível e as funcionalidades extras que você deseja.

Neste post, vamos abordar as diferenças entre os tipos de Air Fryers, como escolher o modelo ideal de acordo com o seu estilo de vida e apresentar uma lista dos 5 melhores modelos do mercado. Assim, você poderá tomar uma decisão informada e escolher a melhor Air Fryer para sua cozinha.

A Diferença Entre os Tipos de Air Fryer

Antes de escolher a melhor Air Fryer para o seu lar, é importante entender as diferenças entre os tipos de modelos disponíveis no mercado. Esses fatores variam principalmente em capacidade, recursos extras e design. Vamos explorar cada um deles:

  1. Capacidade

A capacidade da Air Fryer é um dos fatores mais importantes, pois determina a quantidade de alimentos que você pode preparar de uma vez. Modelos com maior capacidade são ideais para famílias grandes, enquanto modelos menores são perfeitos para quem vive sozinho ou em casais.

Capacidade pequena (2 a 3 litros): Ideal para solteiros, casais ou pessoas com pouco espaço na cozinha. Embora preparem menos alimentos, essas Air Fryers são mais rápidas e fáceis de armazenar.

Capacidade média (4 a 5 litros): Perfeita para pequenas famílias. Dá para preparar porções maiores, mas ainda é compacta o suficiente para não ocupar muito espaço.

Capacidade grande (6 a 8 litros ou mais): Ideal para famílias grandes ou quem recebe muitos convidados. Embora maior e mais cara, essas Air Fryers oferecem a capacidade de preparar refeições para várias pessoas ao mesmo tempo.

  1. Recursos Extras

As Air Fryers podem ter diversos recursos extras, como ajustes de temperatura mais precisos, temporizadores, programas de cozimento predefinidos e até a possibilidade de assar, grelhar e até desidratar alimentos. A escolha do modelo vai depender das suas preferências culinárias.

Modelos básicos: São os mais simples, com controles de temperatura e temporizador.

Modelos avançados: Incluem programas predefinidos para cozinhar diferentes tipos de alimentos (frango, peixe, legumes), e alguns possuem até tela digital sensível ao toque.

  1. Design

O design da Air Fryer também é importante, especialmente se você tem uma cozinha pequena. Modelos mais compactos são fáceis de armazenar, enquanto os de maior capacidade podem ser um pouco mais volumosos. Além disso, verifique se a Air Fryer tem partes removíveis e fáceis de limpar, pois isso pode tornar o uso diário mais conveniente.

Como Escolher o Modelo Certo para Seu Estilo de Vida

Agora que você conhece as diferenças entre os tipos de Air Fryer, vamos entender como escolher o modelo certo de acordo com seu estilo de vida. Dependendo de sua rotina, você precisará considerar alguns fatores-chave.

  1. Para Famílias Grandes

Se você tem uma família grande ou costuma receber convidados, escolher uma Air Fryer de grande capacidade é fundamental. Isso permitirá que você prepare grandes porções de alimentos de uma vez, economizando tempo na cozinha. Além disso, verifique se o modelo tem recursos como ajustes de temperatura precisos e programas automáticos, que ajudam a preparar refeições de forma prática e eficiente.

  1. Para Solteiros ou Casais

Se você mora sozinho ou com seu parceiro, a Air Fryer de capacidade média ou pequena será ideal. Ela é compacta e fácil de armazenar, além de ser rápida para preparar porções menores. Mesmo que o espaço seja limitado, esse modelo atende perfeitamente às necessidades de quem prepara refeições rápidas e práticas.

  1. Para Quem Tem Pouco Espaço

Para aqueles que têm cozinhas pequenas, a Air Fryer compacta é a melhor escolha. Além de ser mais fácil de armazenar, ela também ocupa menos espaço na bancada. A capacidade de 2 a 3 litros é suficiente para refeições rápidas e para quem prefere praticidade sem abrir mão do sabor.

Os 5 Melhores Modelos de Air Fryer para Sua Cozinha

Aqui está uma lista dos 5 melhores modelos de Air Fryer no mercado, com base em capacidade, recursos e design, para ajudá-lo a escolher a melhor opção para o seu estilo de vida:

  1. Philips Airfryer XXL (6,2 litros)

Ideal para famílias grandes, este modelo oferece a capacidade de preparar grandes porções de alimentos, como frango e batatas, sem comprometer a qualidade da fritura. Ela possui tecnologia de circulação de ar rápido e ajusta automaticamente a temperatura e o tempo de cozimento.

Prós:

  1. Grande capacidade
  2. Tecnologia de circulação de ar rápido
  3. Fácil de limpar
  4. Ninja Air Fryer (4,2 litros)

Este modelo é perfeito para casais ou pequenas famílias. Com diversos programas predefinidos e controles fáceis de usar, a Ninja Air Fryer permite que você frite, asse, grelhe e até desidrate alimentos.

Prós:

  1. Versatilidade (frita, assa, grelha)
  2. Controle digital intuitivo
  3. Compacta e eficiente
  4. Cozinha 360° Air Fryer (3,2 litros)

Compacta e prática, ideal para solteiros ou casais que querem uma opção rápida e eficiente para o dia a dia. Oferece um design moderno e fácil de armazenar, com controle manual de temperatura.

Prós:

  1. Compacta e fácil de usar
  2. Preço acessível
  3. Ideal para quem tem pouco espaço
  4. Moulinex Easy Fry Deluxe (4,2 litros)

Com recursos de assar, grelhar e fritar, este modelo é ótimo para quem gosta de praticidade na cozinha. A capacidade de 4,2 litros é boa para famílias pequenas e permite preparar diversas receitas com eficiência.

Prós:

  1. Multifuncional
  2. Design elegante
  3. Boa capacidade para famílias pequenas
  4. Black+Decker Air Fryer (2,6 litros)

A Black+Decker é uma excelente opção para quem vive sozinho ou em espaços pequenos. Ela é compacta, fácil de usar e oferece uma ótima qualidade de fritura, além de ser acessível.

Prós:

  1. Compacta e de fácil armazenamento
  2. Excelente custo-benefício
  3. Boa para porções individuais

Faça a Escolha Certa e Transforme Sua Cozinha com a Melhor Air Fryer

A escolha da melhor Air Fryer depende diretamente do seu estilo de vida e das suas necessidades na cozinha. Se você tem uma família grande, opte por modelos de maior capacidade, como a Philips Airfryer XXL.

Para quem mora sozinho ou em casal, as opções compactas como a Cozinha 360° Air Fryer podem ser perfeitas.

E, se o espaço for um desafio, há várias opções compactas e poderosas que se adaptam bem à sua rotina.

Para mais informações detalhadas sobre os modelos mencionados e uma análise mais profunda de cada Air Fryer, visite nossa página sobre a melhor Air Fryer. Aqui você encontrará todos os detalhes necessários para fazer a escolha certa e transformar sua cozinha com praticidade e sabor.

Todos os iPhones já lançados desde 2007 até 2026

Quem ama tecnologia ou é fã da Apple, com certeza já parou pra pensar quantos modelos de iPhone já foram lançados desde que o primeiro revolucionou o mundo em 2007. Desde então, a Apple segue uma linha de evolução constante, misturando inovação, design e poder de marketing como poucas marcas conseguem.

Se você quer saber quais são todos os iPhones lançados até 2026, esse artigo é pra você. Preparamos uma lista completa, organizada por ano, com comentários sobre os destaques de cada geração.

Prepare-se para uma verdadeira viagem no tempo e veja como a Apple chegou até o iPhone mais recente!

A história do iPhone: uma revolução por ano

Lá em 2007, ninguém imaginava que aquele celular com tela sensível ao toque ia mudar tanto o mundo. Mas o iPhone original, lançado por Steve Jobs, trouxe uma nova maneira de usar celulares e, de quebra, criou o padrão dos smartphones modernos.

Desde então, todo ano a Apple lança pelo menos um modelo novo. Em alguns anos são dois, três ou até quatro modelos de uma só vez. E cada geração vem com alguma novidade marcante, seja no design, no sistema de câmeras, na velocidade ou nos recursos inteligentes.

Lista completa de todos os iPhones lançados de 2007 a 2026

Abaixo, você confere todos os modelos de iPhone lançados, ano por ano, de forma cronológica. É a lista mais atualizada possível!

iPhones lançados em 2007

  • iPhone (1ª geração)

Lançado apenas nos EUA, ele trouxe uma interface totalmente nova. Sem teclado físico, tudo era feito com toques na tela.

iPhones lançados em 2008

  • iPhone 3G

O nome já diz tudo: foi o primeiro com suporte à tecnologia 3G e chegou oficialmente em vários países, inclusive no Brasil.

iPhones lançados em 2009

  • iPhone 3GS

Mais rápido, com câmera melhor (agora gravava vídeos), e com comandos de voz. O “S” significava “Speed”.

iPhones lançados em 2010

  • iPhone 4

Design completamente novo com bordas planas, tela Retina e câmera frontal. Um dos mais icônicos da história.

iPhones lançados em 2011

  • iPhone 4s

Estreia da assistente Siri. Também trouxe melhorias na câmera e desempenho. Foi o último iPhone anunciado por Steve Jobs.

iPhones lançados em 2012

  • iPhone 5

Mais leve e fino, com tela de 4 polegadas e conector Lightning. A primeira grande mudança desde o iPhone 4.

iPhones lançados em 2013

  • iPhone 5s

  • iPhone 5c

O 5s trouxe Touch ID, sensor de digitais, e o chip A7 de 64 bits. Já o 5c era a versão colorida e mais acessível.

iPhones lançados em 2014

  • iPhone 6

  • iPhone 6 Plus

Aumentaram o tamanho das telas. O 6 Plus foi o primeiro modelo com 5,5 polegadas, marcando a era dos phablets.

iPhones lançados em 2015

  • iPhone 6s

  • iPhone 6s Plus

Chegaram com 3D Touch, melhorias de desempenho e a primeira câmera de 12 MP.

iPhones lançados em 2016

  • iPhone SE (1ª geração)

  • iPhone 7

  • iPhone 7 Plus

O iPhone SE usava o corpo do iPhone 5s com hardware moderno. O iPhone 7 foi polêmico por remover a entrada de fone de ouvido.

iPhones lançados em 2017

  • iPhone 8

  • iPhone 8 Plus

  • iPhone X

O iPhone X (falado “dez”) celebrou os 10 anos do iPhone com design sem botão Home e Face ID.

iPhones lançados em 2018

  • iPhone XR

  • iPhone XS

  • iPhone XS Max

A Apple trouxe a variação “R” mais acessível e o XS Max como maior modelo até então.

iPhones lançados em 2019

  • iPhone 11

  • iPhone 11 Pro

  • iPhone 11 Pro Max

Começaram as câmeras triplas nos modelos Pro. O iPhone 11 virou queridinho por oferecer custo-benefício.

iPhones lançados em 2020

  • iPhone SE (2ª geração)

  • iPhone 12 mini

  • iPhone 12

  • iPhone 12 Pro

  • iPhone 12 Pro Max

Ano de muitas opções e chegada do 5G. O 12 mini trouxe nostalgia com tela pequena, mas foi o menos vendido.

iPhones lançados em 2021

  • iPhone 13 mini

  • iPhone 13

  • iPhone 13 Pro

  • iPhone 13 Pro Max

Poucas mudanças visuais, mas as câmeras e o desempenho deram um salto. O 13 Pro Max virou referência em fotografia.

iPhones lançados em 2022

  • iPhone SE (3ª geração)

  • iPhone 14

  • iPhone 14 Plus

  • iPhone 14 Pro

  • iPhone 14 Pro Max

O 14 Pro estreou a Dynamic Island, substituindo o notch tradicional.

iPhones lançados em 2023

  • iPhone 15

  • iPhone 15 Plus

  • iPhone 15 Pro

  • iPhone 15 Pro Max

Os modelos Pro ganharam estrutura de titânio e porta USB-C, abandonando de vez o Lightning.

iPhones lançados em 2024

  • iPhone 16 (esperado)

  • iPhone 16 Plus (esperado)

  • iPhone 16 Pro (esperado)

  • iPhone 16 Pro Max (esperado)

A Apple deve trazer melhorias nas câmeras e bateria, com chips mais otimizados. Espera-se avanços em inteligência artificial integrada.

iPhones lançados em 2025

  • iPhone 17

  • iPhone 17 Plus

  • iPhone 17 Pro

  • iPhone 17 Pro Max

O modelo 17 Pro Max foi destaque com a introdução de lente periscópio, ampliando o zoom óptico para até 10x. A IA também se tornou mais presente no iOS 19.

iPhones lançados em 2026

  • iPhone 18

  • iPhone 18 Ultra

  • iPhone 18 SE (4ª geração)

O modelo Ultra foi novidade em 2026, substituindo a versão Pro Max. Corpo mais robusto, chip A20 e inteligência artificial mais integrada. Já o SE 4 ficou mais acessível e moderno.

Evolução do iPhone em resumo

De 2007 até 2026, foram mais de 40 modelos de iPhones lançados. E o que era um celular caro e exclusivo, hoje virou uma linha com modelos para todos os gostos e bolsos. A Apple soube evoluir aos poucos, criando tendências em:

  • Design

  • Câmeras

  • Segurança

  • Conectividade

  • Sistemas inteligentes

Mesmo com a concorrência forte de outras marcas, o iPhone segue como referência em qualidade, desempenho e status.

Curiosidades sobre os iPhones

  • O iPhone nunca teve suporte a dois chips até o iPhone XS.
  • A Apple nunca lançou um iPhone com cartão de memória.
  • A cor mais vendida ainda é preto ou cinza espacial, mesmo com as edições coloridas.
  • A retirada dos carregadores da caixa começou com o iPhone 12.
  • O primeiro iPhone custava US$ 499 nos EUA com 4GB, em 2007.

Agora você já conhece todos os modelos de iPhone lançados desde o começo até os dias atuais. É interessante ver como a Apple acompanha as mudanças no mercado sem perder sua identidade.

Se você gosta de colecionar ou apenas quer saber qual o melhor iPhone para você, entender essa evolução ajuda muito na hora de escolher o modelo ideal. Dos mais antigos aos mais modernos, o iPhone continua marcando presença entre os celulares mais desejados do mundo.

O Setup Supremo: Como o Forro de PVC Eleva o Conforto e a Performance do seu Quartel-General Gamer

No mundo dos eSports e das partidas ranqueadas de CoD Mobile, cada milissegundo conta. Mas a verdadeira vantagem competitiva começa muito antes do primeiro tiro: ela reside no conforto e na qualidade do seu ambiente de jogo.

Jogadores de alto nível entendem que um setup eficiente vai além do PC ou console de última geração. O controle térmico, a acústica e a estética do ambiente são cruciais para manter o foco e a concentração durante maratonas de jogo. É aqui que o moderno Forro de PVC entra em cena, transformando seu gamingroom em um verdadeiro bunker de performance.

  1. Conforto Térmico: Mantenha a Calma sob Fogo Cruzado

Sessões intensas de jogo geram calor, tanto do hardware quanto do corpo do jogador. O PVC, ao contrário de outros materiais que retêm calor, é um excelente isolante térmico.

  • Estabilidade de Temperatura: Um forro de PVC ajuda a manter a temperatura interna do ambiente mais estável. Isso significa que, mesmo durante a ação frenética, o quarto permanece mais fresco, reduzindo a fadiga e o estresse do calor.
  • Eficiência Energética: Ao isolar melhor o ambiente, o forro otimiza o uso do ar-condicionado ou do ventilador, garantindo que você gaste menos energia para manter seu QG gamer na temperatura ideal.
  1. Acústica Otimizada: Comunicação e Imersão Cristalinas

A comunicação clara é o segredo para a vitória em modos como Dominação e S&D. O PVC contribui sutilmente para a acústica do seu quarto, melhorando a experiência de jogo:

  • Controle de Eco: O PVC, especialmente quando combinado com outros tratamentos acústicos, ajuda a reduzir o eco e a reverberação. Isso é crucial para que o som do jogo (passos, tiros distantes) chegue limpo e para que sua voz no microfone seja captada com clareza, sem o temido “som de caverna”.
  • Redução de Ruído Externo: O material atua como uma barreira que minimiza a entrada de ruído de cima (vizinhos, chuva forte), permitindo que você se concentre totalmente na partida.
  1. Design Sofisticado: O Visual do Elite Player

A estética do seu setup deve refletir a sua seriedade no jogo. O PVC moderno se desfez da imagem simples do passado e agora oferece acabamentos que elevam o padrão de qualquer decoração.

Acabamento de PVC Aplicação no Ambiente Gamer Sofisticação que Proporciona
Linha Amadeirada (Fosca) Traz calidez e estilo orgânico, perfeito para setups com temática rústica ou escandinava. Requinte e conforto visual.
Branco e Cinza Fosco O mais popular em setups minimalistas e high-tech. Oferece uma superfície limpa para a projeção de iluminação RGB e LEDs. Modernidade, limpeza e foco.
Acabamentos Texturizados Simulam concreto ou aço escovado, adicionando textura e profundidade ao ambiente sem o peso e custo desses materiais. Estilo industrial e arrojado.
  1. O Fator Limpeza: Um Setup Sempre Impecável

Um ambiente limpo é sinônimo de menos distrações. Diferente do gesso, que pode soltar poeira e exige manutenção constante, o forro de PVC é:

  • Totalmente Lavável: Sua superfície não porosa pode ser limpa rapidamente com um pano úmido, eliminando poeira e manchas sem esforço.
  • Imune a Mofo: Essencial para regiões úmidas, o PVC garante que seu teto permaneça sempre novo e livre de manchas, mantendo o visual premium do seu setup.

Ao escolher o forro de PVC, você está investindo em um componente de infraestrutura que garante conforto duradouro, estética de elite e um ambiente otimizado para a sua melhor performance em Call of Duty Mobile.

Quantos dígitos tem o RG?

Quando alguém pergunta “quantos dígitos tem o RG?”, pode parecer uma pergunta simples. Mas a verdade é que esse número varia de estado para estado no Brasil, e muita gente acaba ficando confusa ao tentar preencher um formulário, fazer um cadastro online ou emitir uma segunda via. Neste artigo, você vai entender quantos números o RG tem, como ler esse número, se letras ou traços fazem parte do número oficial, e ainda descobrir como funciona o novo modelo nacional do RG unificado.

O que é o RG?

O RG (Registro Geral) é um documento de identificação civil brasileiro. Ele serve como principal forma de identificar uma pessoa no país e traz dados como nome completo, data de nascimento, filiação, foto, assinatura, número do documento e, em muitos casos, até a impressão digital.

Apesar de popularmente chamado de “RG”, o número que aparece no documento é vinculado à Secretaria de Segurança Pública (SSP) do estado onde ele foi emitido, e não é igual em todo o país.

O número do RG tem quantos dígitos?

Não existe um padrão único nacional até a chegada do novo modelo unificado. O número do RG tradicional tem entre 7 e 9 dígitos, sem contar os traços e letras que podem aparecer ao final.

Veja como isso varia:

  • Alguns estados emitem RGs com 7 dígitos

  • Outros usam 8 dígitos

  • Há também documentos com 9 dígitos numéricos

Além disso, alguns modelos antigos trazem letras e traços ao final, como por exemplo: 12.345.678-9 ou 12345678-X. Essa letra ou número final é chamada de dígito verificador, e faz parte da numeração oficial.

O traço faz parte do número do RG?

Sim. O traço e o dígito verificador devem ser considerados parte do número completo do RG. Então, se um formulário pedir o número completo, é importante incluí-lo. Exemplo:

  • Número exibido: 12.345.678-9

  • Número oficial: 123456789

Porém, os pontos não fazem parte. Esses são apenas para facilitar a leitura. Já o traço e o número/letra final fazem sim parte do código.

O número do RG é único no Brasil?

Na verdade, não é. Esse é um ponto que gera confusão. Uma mesma numeração pode existir em dois estados diferentes, porque cada estado emite seu próprio RG. Isso pode causar problemas de fraude ou duplicidade de registros.

Por conta disso, o governo brasileiro lançou a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), que resolve essa bagunça.

O novo RG tem quantos dígitos?

Com a implementação da CIN (Carteira de Identidade Nacional), o número do RG passa a ser o mesmo número do CPF, ou seja, 11 dígitos. Essa mudança tem como objetivo unificar o sistema de identificação nacional, facilitando cadastros e evitando fraudes.

O novo modelo traz:

  • Nome social (se solicitado)
  • Informações de órgãos emissores
  • QR Code para verificação digital
  • CPF como identificador único
  • Validade para viagens no Mercosul

Exemplo do novo RG:

  • CPF: 123.456.789-10

  • Este é o número que será utilizado como o novo RG no padrão nacional

Quantos números o RG tem em São Paulo?

No estado de São Paulo, o RG geralmente possui 9 dígitos numéricos, sendo o último o dígito verificador, que aparece separado por traço. Exemplo:

  • Formato: 12.345.678-9

Vale lembrar que ao digitar o número em sistemas, muitas vezes é necessário remover os pontos e incluir o dígito verificador.

Quantos números tem o RG no Rio de Janeiro?

No Rio de Janeiro, os RGs mais antigos podem ter 7 ou 8 dígitos, mas os mais recentes seguem o padrão com 9 dígitos, incluindo o dígito final verificador.

Alguns modelos antigos ainda podem trazer letras como dígito final, como 12.345.678-X, o que continua sendo válido.

Como saber qual o número do RG correto para cadastro?

Para preencher um formulário com seu RG corretamente, use o número completo com o dígito verificador, mas sem pontos ou espaços. Exemplo:

  • Na identidade: 45.678.321-4
  • No cadastro: 456783214

Se o sistema aceitar traços e letras, pode-se colocar também assim: 45678321-4 ou 45678321-X

Depende da regra da plataforma, mas é sempre importante incluir o último dígito que aparece separado por traço.

O RG pode ter letra no final?

Sim. Em alguns modelos antigos, principalmente em determinados estados, o último dígito é uma letra, e isso faz parte da numeração oficial. Por exemplo:

  • RG: 12.345.678-X

O “X” é o dígito verificador, calculado a partir de uma fórmula matemática, como acontece com o CPF. Esse caractere ajuda a garantir que o número do documento seja válido.

Posso ter dois números de RG diferentes?

Sim. Como o RG é emitido pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados, uma pessoa pode tirar o documento em mais de um estado e ter dois números diferentes. Isso acontece, por exemplo, quando alguém se muda para outro estado e precisa tirar a identidade novamente.

Por isso, a nova CIN com o CPF como número único vem sendo adotada em todo o país desde 2023, justamente para padronizar essa bagunça.

O número do RG é igual ao número do CPF?

Não. No modelo tradicional, RG e CPF são documentos diferentes, com numeração diferente. Mas com a Carteira de Identidade Nacional (CIN), o CPF passa a ser o número oficial do novo RG, tornando tudo mais simples e unificado.

Quando o novo RG vai ser obrigatório?

O novo RG unificado começou a ser emitido em 2023, mas o prazo para que ele se torne obrigatório varia. A troca não é imediata, e os documentos antigos continuarão válidos por até 10 anos, dependendo da idade da pessoa e do estado.

Prazos estimados:

  • Crianças até 12 anos: validade de 5 anos
  • Jovens e adultos até 60 anos: validade de 10 anos
  • Maiores de 60: validade por tempo indeterminado

Ou seja, você ainda pode usar seu RG antigo, mas o ideal é ir trocando aos poucos para se adaptar ao novo sistema.

A resposta final é: o número do RG pode ter entre 7 a 9 dígitos no modelo antigo, com ou sem letra no final, e passa a ter 11 dígitos no novo modelo, pois será igual ao CPF. A forma correta de preenchimento sempre deve incluir o dígito verificador final, mas os pontos são apenas decorativos.

Saber essa diferença é importante para evitar erros em cadastros, emissão de documentos, matrículas, e até declarações do imposto de renda. Com o novo RG unificado, a expectativa é que tudo fique mais fácil — e com um número só para tudo.

Como ativar o crontab no Linux?

Quando o assunto é automatizar tarefas no Linux, o crontab é um verdadeiro herói nos bastidores. Ele permite que você agende ações para acontecerem automaticamente em horários definidos, como fazer backups, enviar relatórios, limpar arquivos ou reiniciar serviços. Mas antes de tudo, é importante entender como ativar o crontab no Linux de forma simples, direta e sem complicações.

Esse guia foi feito com uma linguagem bem acessível, como se fosse uma conversa com alguém que está aprendendo agora. Aqui você não vai encontrar comandos complicados, só explicações claras e práticas.

O que é o Crontab e por que ele é tão útil?

O crontab é uma abreviação para “cron table”, que em português seria algo como “tabela do cron”. Ele faz parte de um serviço do sistema chamado cron, que fica rodando no fundo do Linux e serve para executar tarefas programadas automaticamente.

Funciona assim: você escolhe um horário, um dia, uma frequência, e define o que quer que aconteça. O cron pega essas instruções e executa exatamente como você pediu. Simples assim.

Essa ferramenta é ideal para:

  • Automatizar relatórios e rotinas
  • Agendar reinícios de serviços
  • Executar scripts de manutenção
  • Organizar backups
  • Controlar tarefas repetitivas

O serviço cron já vem instalado?

Na maioria das distribuições Linux modernas, o cron já vem instalado e funcionando. Porém, nem sempre ele está ativado por padrão. E se você não ativar corretamente, nada vai acontecer mesmo que tudo esteja agendado direitinho.

Antes de começar a usar o crontab, é importante garantir que o serviço cron esteja ligado e funcionando.

Como ativar o crontab no Linux

Para que o crontab funcione, o serviço cron precisa estar ativo. É esse serviço que fica rodando o tempo todo no sistema, verificando se há alguma tarefa programada para aquele momento.

O processo de ativação envolve duas coisas:

  • Garantir que o cron esteja instalado
  • Ativar o serviço do cron no sistema

Se você estiver usando distribuições como Ubuntu, Debian, Fedora ou CentOS, é muito provável que o cron já esteja instalado. Caso não esteja, ele pode ser adicionado facilmente com o gerenciador de pacotes da sua distribuição.

Depois de instalado, é necessário que o cron esteja rodando sempre que o sistema for iniciado. Para isso, você pode configurar ele para iniciar automaticamente junto com o sistema.

Entendendo o papel do crontab

Depois de ativado o cron, é hora de entender o que o crontab faz exatamente.

O crontab é como se fosse um “caderninho de lembretes automáticos”. Você escreve nele o que quer que o sistema execute, e em que horário isso deve acontecer. A partir daí, o cron fica encarregado de cumprir essas instruções.

Cada usuário do Linux pode ter o seu próprio crontab, com suas próprias tarefas programadas. Isso é ótimo porque permite separar responsabilidades de forma organizada.

Como abrir o crontab do seu usuário

O crontab de cada pessoa no sistema pode ser acessado individualmente. Quando você abre o seu crontab, pode escrever as tarefas que deseja agendar. Esse processo é feito com a ajuda de um editor de texto que já vem no sistema.

Ao abrir o crontab, você verá um espaço em branco (ou algumas linhas de agendamento, caso já tenha tarefas criadas). Nesse local, é onde você define:

  • Qual horário o comando será executado
  • Qual tarefa ou ação será feita

Como funciona o agendamento no crontab

O agendamento de tarefas segue um formato fixo que indica o horário, dia e frequência da tarefa. A linha de instrução é composta por cinco campos que representam:

  • Minuto
  • Hora
  • Dia do mês
  • Mês
  • Dia da semana

Depois desses campos, você escreve qual tarefa quer que seja feita. Essa estrutura permite agendar tarefas com uma precisão incrível. Você pode mandar o Linux executar algo todo dia às 6h da manhã, ou só às segundas-feiras, ou ainda de 10 em 10 minutos.

É só entender a lógica e escrever com atenção. Mesmo sem códigos, o conceito é bem fácil de pegar com a prática.

Exemplos de uso do crontab (explicados sem códigos)

Para quem está começando, aqui vão alguns exemplos de situações comuns onde o crontab é muito útil:

  • Agendar um backup diário às 23h
  • Executar uma limpeza de arquivos temporários toda semana
  • Rodar um script de monitoramento de internet a cada hora
  • Enviar relatórios por e-mail toda segunda-feira de manhã
  • Reiniciar um serviço toda madrugada automaticamente

Tudo isso pode ser feito com o crontab de forma automática e segura.

O que você precisa para usar o crontab corretamente

Antes de adicionar tarefas ao seu crontab, é importante verificar se alguns requisitos básicos estão sendo seguidos:

  • O cron precisa estar rodando
  • O script ou tarefa que você deseja agendar deve estar funcionando normalmente
  • O caminho dos arquivos ou scripts usados precisa estar correto
  • A permissão de execução do que será rodado deve estar liberada

Seguindo isso, a chance de erro é mínima e tudo funciona no horário agendado.

Como saber se o crontab está funcionando?

Uma dúvida comum de quem começa é: como ter certeza de que minha tarefa foi realmente executada?

Você pode verificar isso de algumas formas:

  • Criando uma tarefa simples que salva um registro em um arquivo (como a data e a hora)
  • Conferindo os registros do sistema, onde o cron costuma deixar um histórico
  • Observando se o efeito desejado está mesmo acontecendo no horário correto (como ver se o backup está sendo salvo)

Esses métodos ajudam a garantir que tudo está correndo bem.

Como editar ou apagar uma tarefa agendada

Se você quiser editar uma tarefa existente, basta abrir o crontab novamente e fazer as alterações desejadas. Você pode apagar linhas antigas, mudar os horários ou substituir uma tarefa por outra.

Para remover tudo e começar do zero, há também uma forma de excluir todas as tarefas de uma vez só. Mas cuidado com essa opção, pois não tem volta.

O ideal é sempre manter uma cópia de segurança das tarefas que você criou, principalmente se forem tarefas importantes.

Erros comuns ao usar o crontab

Mesmo sendo uma ferramenta prática, o crontab pode gerar erros se alguns detalhes forem esquecidos. Veja os mais comuns:

  • Escrever a hora no formato errado
  • Colocar um caminho de arquivo que não existe
  • Deixar espaços a mais ou a menos na linha de agendamento
  • Usar letras maiúsculas onde não deveria
  • Achar que o cron está rodando quando não está ativo

Se algo não funcionar, vale revisar tudo com calma.

Crontab gráfico: existe?

Sim! Para quem não gosta de lidar com texto, existem ferramentas com interface gráfica que ajudam a criar e gerenciar agendamentos no cron. Elas tornam tudo mais visual, como uma agenda, e facilitam bastante o uso para quem é iniciante.

Basta procurar no seu gerenciador de aplicativos por nomes como “GNOME Schedule” ou “Kcron” e instalar a opção que for compatível com sua distribuição.

Agora que você aprendeu como ativar o crontab no Linux, fica muito mais simples colocar seu sistema para trabalhar por você. Automatizar tarefas é uma das formas mais inteligentes de economizar tempo, evitar esquecimentos e manter o sistema funcionando de forma organizada.

Mesmo sem saber código, você pode dominar essa ferramenta com prática e curiosidade. Com o tempo, o uso do crontab se torna algo natural no seu dia a dia com o Linux. E o melhor: você ganha autonomia e controle sobre tudo o que acontece na sua máquina.

Advice ou Advices: Qual é o certo?

Quem nunca ficou na dúvida ao tentar escrever “advice” em inglês? E quando bate aquela vontade de colocar um “s” no final e sair digitando “advices”? Parece que faz sentido, né? Afinal, a gente aprende que basta colocar um “s” pra transformar uma palavra em plural. Só que nem sempre a lógica do português vale no inglês. Neste artigo, vamos explicar direitinho qual é a forma correta, quando usar, quando não usar e o que fazer quando quiser dizer “vários conselhos” em inglês.

Prepare-se pra entender isso de um jeito simples, natural e direto. Sem enrolação e sem termos complicados. Só a resposta que você realmente quer.

O que significa “Advice”?

Antes de tudo, vamos lembrar que a palavra advice significa conselho, no sentido de orientação, sugestão, uma dica que você dá pra alguém tomar uma decisão melhor.

Exemplos:

  • My mother gave me some good advice.
  • I need your advice on something important.

Em português, a gente usa “conselho” no singular ou “conselhos” no plural. Mas em inglês, a lógica muda.

“Advice” tem plural?

Não. A palavra advice é o que a gente chama de uncountable noun em inglês. Ou seja, é um substantivo incontável, igual a “water” (água), “information” (informação) ou “furniture” (mobília).

Por isso, não existe “advices”. Escrever ou falar “advices” está gramaticalmente errado.

Então a forma certa é sempre:

  • advice (mesmo quando for mais de um conselho)

Exemplo correto:

  • She gave me a lot of advice. ✅
    Exemplo incorreto:
  • She gave me many advices. ❌

Mas como dizer “vários conselhos” em inglês?

Boa pergunta. Quando quiser dizer que alguém deu mais de um conselho, você não coloca o “s” em “advice”. O que você faz é usar expressões como:

  • a piece of advice (um conselho)
  • some advice (alguns conselhos)
  • a lot of advice (vários conselhos)
  • a few pieces of advice (alguns conselhos específicos)

Veja alguns exemplos:

  • Let me give you a piece of advice. (Deixa eu te dar um conselho.)
  • I received some advice from my teacher. (Recebi alguns conselhos da minha professora.)
  • He gave me three pieces of advice. (Ele me deu três conselhos.)

Perceba que, quando você quer contar quantos conselhos foram dados, usa “piece” no plural, não “advice”.

Existe a palavra “advices”?

Ela até aparece em alguns contextos muito específicos e antigos, mas não deve ser usada no inglês moderno do dia a dia. O Oxford Dictionary e o Cambridge já consideram “advices” obsoleto, exceto em áreas técnicas como correspondência oficial de bancos, onde às vezes usam “advices” no sentido de notificações ou avisos.

Mas se você estiver aprendendo inglês ou usando em contextos comuns, esqueça “advices”.

Por que “Advice” é incontável?

Em inglês, alguns conceitos são vistos como algo abstrato que não pode ser dividido em partes contáveis, como se fosse uma massa. Tipo “leite”, “dinheiro”, “trabalho” ou “pó”. Você não fala “trabalhos” no sentido de “eu tenho muitos trabalhos para fazer hoje” usando “works” (exceto em arte). O mesmo vale para “advice”.

Por isso, usa-se quantificadores como:

  • some advice

  • a little advice

  • much advice

  • a piece of advice

  • a bit of advice

Evite esses erros comuns

Veja os deslizes mais frequentes quando se tenta usar “advice”:

  • Advices = errado
  • Advices me, please = errado
  • Give me some advice = certo
  • Can I give you a piece of advice? = certo
  • They gave us helpful advice = certo

Como pedir um conselho em inglês?

Agora que você já sabe que não se fala “advices”, veja algumas formas naturais e educadas de pedir conselho:

  • Can you give me some advice?

  • I need a piece of advice.

  • What do you think I should do?

  • Do you have any advice for me?

Essas expressões são bem usadas e evitam erro gramatical. Usar “advices” aqui só vai deixar o inglês mais confuso.

Dicas para nunca mais errar

Para quem tá aprendendo inglês e quer evitar esse tipo de erro, aqui vão algumas sugestões práticas:

  • Associe “advice” a “information”: se você nunca diz “informations”, também não diga “advices”.
  • Sempre use quantificadores quando quiser mostrar quantidade (some, a lot of, a little…).
  • Pratique com exemplos do dia a dia pra fixar.
  • Use “piece of advice” quando quiser contar quantos conselhos foram dados.

Outras palavras incontáveis parecidas com “advice”

Já que você está aprendendo isso, vale saber que existem outras palavras que seguem essa mesma regra:

  • Information (informação) → some information, a piece of information
  • News (notícias) → some news, a piece of news
  • Equipment (equipamento) → some equipment, a piece of equipment
  • Furniture (mobília) → some furniture, a piece of furniture

Isso ajuda a evitar outros erros comuns parecidos.

Se você leu até aqui, já entendeu que o certo é sempre advice, nunca advices. Mesmo que esteja falando de muitos conselhos, o substantivo não muda. A forma certa de indicar plural é com expressões como “some advice” ou “pieces of advice”.

Saber disso não é só uma questão de gramática. Mostra que você tem domínio do idioma e passa mais segurança ao se comunicar em inglês. Seja em uma prova, uma entrevista ou numa conversa com nativos, usar “advice” corretamente vai fazer toda a diferença.

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